10 de novembro de 2013

O CRIME DÁ AULA DE ANATOMIA : ALUÍSIO MENDES AMARELOU ATÉ NA CAMISA

O crime mostrou seu aparato bélico na sexta-feira(8). O uso de metralhadoras contra "trailers" da Polícia Militar, atesta o efeito "pasta de dente"(apertaram no Sul/ Sudeste a bandidagem subiu para o Norte/Nordeste).

O profissionalismo(logística/ações ordenadas) como resposta a morte de dois traficantes, sinaliza que na companhia dos "caixeiros"- aqueles que explodem caixas-eletrônicos, estão traficantes de grande porte.

A onda de homicídios tem relação com a mudança na maneira/forma tráfico de drogas/armas/explosivos. Não adianta mais fazer campana, espremer no Estreito dos Mosquitos(Polícia Rodoviária) e esperar na entrada da cidade(Aeroporto). 

A droga/armas/explosivos entram na sua maioria por embarcações. A droga é distribuída na Capital por canoas através dos mangues. A mudança do roteiro "tripa de burro"(uma só entrada/saída) coletivizou o tráfico, gerando renda para famílias inteiras.

A estratégia considera escassa a fiscalização, na nova maneira de ingresso/distribuição da droga. O novo comando é anônimo. Droga/armas que entram são distribuídas para o consumo no estado, priorizando a população de baixa renda(crack).

A repressão mais eficaz repousa na fiscalização na inovadora "itinerância da droga/armas". As prisões dos atravessadores esvaziaria as bocas, diminuindo o consumo interno e o poder de fogo dos traficantes, com domicílio no estado.

O resultado não é tão matemático, como na forma exposta. A suposta nomeação de João Alberto resultaria apenas na melhoria da unidade de comando. A anatomia da criminalidade é bem sofisticada do que imaginou o Sistema de Segurança do Maranhão.

ssp   




Um comentário:

FAMEM NOTA DE RESISTÊNCIA