23 de outubro de 2013

POR IGOR LAGO : FLÁVIO DINO NO DIVÃ

DIVÃ MARANHENSE 4
Se Sigmund Freud ressuscitasse e fosse chamado a comentar o quadro político e eleitoral maranhense, talvez diria a um pré-candidato a governador: 
“Quem quer ter muitas namoradas, acaba ficando sem nenhuma!”;
Se Lavrently Beria ressuscitasse e fosse chamado a comentar o quadro midiático ludovicense, talvez diria a um tarefeiro que cultiva a personalidade de seu chefe:
“Tudo tem um limite. Stálin se foi em março de 1953, eu, em dezembro do mesmo ano!”.
É impressionante. Parece que a esperteza é a maior das virtudes (se é que se pode considerá-la assim!) dos novos protagonistas de uma certa oposição maranhense.
Os dissidentes do sarneyísmo creem na possibilidade de ter todos os palanques presidenciáveis no Maranhão.
De Lula-Dilma, Campos-Marina e Aécio-Serra e, se der, até os do PSOL, PSTU e PCB.
Assim, não sobrará nem para o sarneyísmo…
Isto, em jogo, chama-se W.O. ou walkover, a vitória fácil, na qual um dos competidores não pode competir.
Mas, a política não é jogo, apesar de estar muito parecida ou pior que muitos jogos que vemos por aí.
E, quando a coisa parece sair de controle, se revelam piores que aqueles que combatem. 
É o que estamos assistindo por nossas plagas tupiniquins e midiáticas

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