Os deputados gastaram boa parte dos expedientes(pequeno e grande) na discussão sobre o sistema de monitoramento. O deputado Bira do Pindaré questiona os locais que foram priorizados na instalação das câmaras.
Tatá Milhomem que estava com a "macaca", rebateu as críticas justificando que o que está sendo feito é o possível. Cutrim informou que o projeto nasceu na sua administração e que os custos são altíssimos, mas o problema da Segurança Pública é credibilidade.
Marcelo Tavares ponderou que sendo o sistema de monitoramento útil, não subsistem os argumentos contrários. No entanto denuncia que sem efetivo policial, todas as informações obtidas por monitoramento perdem sua objetividade.
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