José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa mudou o longo nome para José Sarney. O que era "nome" virou "sobrenome". O pai chamava-se Sarney de Araújo Costa. Promotor de Justiça, depois desembargador pedia votos para "Zé Meu Filho".
"Zé Meu Filho" candidatou-se pela primeira vez a deputado federal. "Zé Meu Filho" não se elegeu, assumindo a vaga de suplente pela morte de um dos eleitos na sua coligação. Da mesma forma chegou a Presidência da República do Brasil.
"Zé Meu Filho" sempre foi supersticioso como todo provinciano inseguro. A sorte política adveio com a morte de terceiros. Daí a atração pelos ritos e velórios. Sempre compungido nos seus discursos circulares prega a liturgia dos cargos.
São cinquenta anos entre fardões, medalhas, mandatos e mudanças interessadas no poder. "Zé Meu Filho" filiou-se e militou no seguintes partidos: UDN, ARENA, PDS, PFL e PMDB. O último ele tomou de assalto com a morte de Tancredo Neves.
"Zé Meu Filho" virou "José de Sarney" e depois simplesmente Sarney. Ontem em mais um momento de retórica deslavada, "José Bandalha", disse que o PMDB não tem dono. Até quando Sarney tu vais abusar de nossa paciência?
É preciso distinguir "heróis dos fantasmas"(Pink Floyd).
ME COMPREM R$ 3.990 BODES E R$ 1.449 BODINHOS,
ResponderExcluirMEU GAROTO
MEU PAIPAI
MEU GAROTO
MEU PAIPAI