As malhas institucional e social do Maranhão estão totalmente corrompidas. O conluio entre dirigentes e políticos facilita a permanecia dos mesmos e o controle pelo prestígio dos grupos. Nos últimos 50 anos as instituições na sua maioria permaneceram fossilizadas. "Mudaram as coleiras mais os cães continuam os mesmos".
Durante 30 anos Alberto Ferreira esteve a frente da Federação Maranhense de Futebol. Ferreira representava a mistura de Sarney com Bia Aroso. Pelo gene de Sarney exercia o controle do futebol com mão de ferro e ferro$ na mão. Já com o embrião de Bia Aroso conseguia tornar sem efeitos, adiar à perder de vistas qualquer problema na Justiça.
Veio o dia em que o Ministério Público do Maranhão, rastreou o risco deixado na parte posterior das cuecas do Ferreira. O resultado foi além da odor fétido insuportável, a determinação de forma liminar pelo afastamento da direção do futebol maranhense.
A perda do cargo vem acompanhada da busca e apreensão de objetos, documentos, papeis, livros comerciais, computadores, arquivos magnéticos que estejam relacionados a denúncia do Ministério Público. No bojo da escaramuça judicial muita coisa do patrimônio pessoal do denunciado pode tornar-se indisponível.
Farmácias, restaurantes, postos de gasolina, motéis são sempre alvos lucrativos da "lavagem urbana". Gado, fazenda, chácaras e extensas propriedades são os preferidos na "lavagem rural". É só cercar a moita que o preá está dentro.
Começam a ruir os alicerces carcomidos das instituições corrompidas e viciadas no Maranhão. Alberto Ferreira é outro dinossauro que cai diante das exigências de uma nova mentalidade. Esse está envolvido até o "talo" no emperramento do desporto maranhense.
Alberto Ferreira vai embora com anos de atraso, devendo ser seguido pelos seus protetores. Agora o problema é "Zé Bandalha" querer largar o osso. Será se leva mais 50 anos?
cesar,ninguem comenta ou fala que fernando sarney 'e vice presidente da cbf da area norte nordeste, o q esse cidadao ja fez pelo nosso futebol.........
ResponderExcluirJá vai tarde. Até hoje não entendo como ninguem da crônica esportiva -que sabe de tudo- não derrubou esse cara. Um analfabeto com cara de eterna de bêbado.
ResponderExcluirCésar, você é advogado e sabe que esta hiostoria não se sustenta, vabos dar tempo ao tempo. Em tempo quero que você descubra quem era o representante nos anos setenta da loteria
ResponderExcluiresportiva aqui em são luis, se você descubrir eu te conto uma história cabeluda,trato feito?