"A esperança não vem do mar/ Nem das antenas de TV/ A Arte de viver da fé/ Só não se sabe fé em quê" (Paralamas do Sucesso).
As enchentes no Maranhão são tão poderosas, que misteriosamente atribuem-lhe a ascensão política de José Sarney. Vitorino Freire padrinho político de Sarney ensinava: "quando olhares um jabuti no topo de um coqueiro, foi enchente ou mão de gente". Sarney nega a mão de Vitorino, mas jabuti e jabota do pé-de-dinheiro não descem há 47 anos.
Sarney e adversários fazem carnaval com as enchentes. Muitos enriqueceram pela marola das águas do "Dono do Mar" e do "Dono dos Lagos". Desse encontro das águas políticas do mar e dos lagos resulta a "pororoca", com eternos surfista na crista das ondas, penteando os cofres públicos com todo prazer.
Agora um novo carnaval político com as enchentes, Luis Fernando Silva ungido é o "Jabuti" e Ricardo traído vira "Javali". Os dois não dividem o mesmo Super-Helicóptero com capacidade para 16 lugares.
Luís Fernando Jabuti em um dia instala um hospital de emergência na região alagada, Ricardo Javali segue em dia posterior com equipe apartada para murar seus lotes de poder nos "alagados da miséria".
Todo carnaval é assim: Enchentes em mãos influentes.
Que a terra nos seja leve.
ai muint. bom
ResponderExcluirAí muito obrigado.
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