A Segurança Pública do Estado do Maranhão tem desde o tempo do Governo de Vitorino Freire (25 anos) aos da família Sarney, (46 anos) um modelo político-partidário com benefícios que se desdobram na área privada.
A regra é a polícia civil e militar a serviço dos interesses políticos-partidários, desaguando sempre em benefícios particulares que vão desde mandatos eleitorais ao enriquecimento, o que faz a retro-alimentação de mais esta cadeia produtiva da corrupção ter continuidade há exatos 71 anos, quando somados Vitorino à Sarney.
A falência do Sistema Carcerário é Nacional, no entanto a falta de planejamento e ação com uma radiografia das condições nas prisões no Estado, poderiam ter evitado toda essa barbaridade que vem ocorrendo há menos de cem dias, proporcionando uma decapitação para cada dez dias de omissão.
Chegamos a esse estágio que só se compara ao medievo das masmorras na França, pela cópia de um modelo de governo absolutista onde a família Sarney é o "Sol", não interessando a escuridão dos cárceres em que se confina o povo, na maioria vítimas dos desvios dos recursos na educação.
Agora com medo das investigações que se estendem do Brasil à Suíça e paraísos fiscais, colocaram um "capanga" como Secretário de Segurança no Maranhão. É o despreparo deste moço Sr. Ministro quem vem patrocinando estes "CEM DIAS DE DECAPITAÇÃO ", posto que coincidem com a sua titularidade na pasta.
Apagaram o modelo da Segurança Pública Comunitária, desenvolvido na gestão da Drª. Eurídice Vidigal, para dar prioridade ao modelo político-partidário que elegeu com a maior soma de votos os ex-Secretário de Segurança Raimundo Cutrim, isto sem contar do enriquecimento de toda a cadeia de corruptos, que começa na família Sarney e termina com os plantonistas na Segurança Pública, funcionando como gerentes na distribuição do que é colhido pela fome, maus tratos, condições sub-humanas a que está submetida a população carcerária.
Esta é a realidade Sr. Ministro, o resto é política e interesse pessoal.
Perfeito seus argumentos.
ResponderExcluirUm mixto de incompetencia com corrupção, onde o queijo, o primeiro, é representado pelo jagunço e escroque Aluizio, o segundo, o presunto, são os presos que são mortos em toda rebelião com requintes de crueldades que deixa jogos mortais no chinelo, fruto de uma política corrupta e desleal, onde previlegia os amigos en detrimento do bem comum.
Deveria ter pena de morte para os crimes hediondos, assim os presídios não estariam lotados. Enquanto pais e mães de família trabalham o mês todo, e chegam em casa sem ter o que dar aos filhos o que comer, esses marginais, não generalizando, ficam fazendo reivindicações às quais nem a população produtiva e trabalhadores honestos possuem em seus lares. Tem que botar esses presos para trabalhar, assim eles não vão ter tempo de degolar ninguém. Enquanto eles ficam ociosos vão sempre fazer rebelião.
ResponderExcluirArgumentos, não é que mandaram um minitro babão para o Maranhão. Pelo que estou vendo sendo els da Justiça, qualquer investigação contra a sarna, vai para agenda de dona Lina,aquela da Receita que a agenda tomou Doril. Juntando Aluísio, Olga e esse babaca da Justiça o quandro fica completo. Não tem de quem se esperar durante esses quatro anos. Um abraço e participe sempre.
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