7 de setembro de 2019
MEDIDA PROVISÓRIA CAVALO DE TROIA : BOLSONARO VAI CONTROLAR/ BANCAR EMISSÃO DE CARTEIRAS ESTUDANTIS COM BASE EM PROJETO DE LEI DE ROBERTO ROCHA QUE ENFRAQUECE UNE/ UBES
Roberto Rocha entrou com Projeto de Lei para retirar da UNE/ UBES o direito de emitir Carteiras estudantis . "É uma patifaria/ fonte de receita do PC do B"/disse Roberto Rocha no delírio persecutório contrário a independência financeira das entidades estudantis.
Vamos "fu" A UNE/UBES
Bolsonaro montou no "Cavalo de Troia" de Roberto Rocha/ por Medida Provisória bancou a emissão das Carteiras Estudantis/ enfraquecendo as entidades estudantis/ que utilizavam as receitas para manter autonomia/ organizar manifestações em todo Brasil.
O estudante não pagará 35 reais pela emissão da carteira. O governo banca por 17 centavos a unidade/ consequentemente terá controle dos dados da estudantada. É presente de grego/ estratégia para enfraquecer as manifestações. que se avizinham.
6 de setembro de 2019
OBRAS/ SERVIÇOS/ PLANEJAMENTO : APÓS APROVAÇÃO DO PLANO DIRETOR EDVALDO HOLANDA JUNIOR COLOCARÁ EM DISCUSSÃO O ZONEAMENTO URBANO DA CAPITAL
A prefeitura entregou ao parlamento municipal pouco antes do recesso o projeto do novo Plano Diretor de São Luís construído após várias audiências públicas. Durante a assinatura da ordem de serviço para obra no Parque Bom Menino, o prefeito falou ao editor do Blog sobre o encaminhamento do projeto e a expectativa de aprovação.
“Discutimos durante muito tempo com a sociedade, fizemos audiências públicas em vários locais da cidade e agora foi encaminhamos para a Câmara Municipal, que fará um novo processo de diálogo para colocar em votação. Após a aprovação, podemos discutir a lei de zoneamento, que é muito importante para a cidade de São Luís”, afirmou.
Maternidade da Cidade Operária
Questionado sobre a não conclusão da maternidade da Cidade Operária, uma das promessas da primeira eleição do prefeito, ele afirmou que o governo federal não enviou mais recursos e que usará o espaço para outro investimento, mas ainda não anunciou o que será feito.
“Esta obra infelizmente o governo federal não mandou mais recurso e tivemos que fazer um destrato com a empresa. Vamos dar um novo destino aquele espaço. Vamos fazer um novo investimento que vai atender àquela região”, pontuou.
Novo Parque Bom Menino
Como parte das inaugurações em comemoração ao aniversário de São Luís, o projeto do Parque Bom Menino prevê a requalificação completa, com a construção de uma pista de skate, um moderno sistema de drenagem fluvial, arborização e jardinagem, reforma das quadras de esporte e das academias de ginástica, além das intervenções e melhorias nas vias de acesso e entorno, entre outras ações.
Para a Praça da Bíblia, está prevista uma série de intervenções estruturais, com a construção de playground; academia especializada para a terceira idade; implementação do paraciclo, que incentiva o uso de bicicletas para chegar ao local, promovendo o uso de transporte mais sustentável e a prática de exercícios; área para montagem de palco; praça de alimentação; sala para comissão gestora; paisagismo e iluminação, entre outras.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/ CÂMARAS MUNICIPAIS EM AÇÃO INTEGRADA NOS 217 MUNICÍPIOS DO MARANHÃO
O Plenário aprovou, na sessão desta quinta-feira (5), o Projeto de Resolução Legislativa 102/2019, de autoria da Mesa Diretora, que dispõe sobre a criação do programa “Assembleia em Ação” no âmbito do Poder Legislativo do Maranhão. O objetivo é promover a troca de conhecimentos e experiências entre a Assembleia Legislativa do Maranhão, em suas diferentes áreas de atuação, com as Câmaras de Vereadores dos 217 municípios maranhenses.
A primeira edição acontecerá no dia 13 de setembro, em Balsas. Segundo o presidente da Alema, deputado Othelino Neto (PCdoB), o programa pretende levar o Legislativo estadual ao interior do Maranhão, uma vez que, em muitos municípios, as pessoas ainda têm pouco conhecimento sobre aquilo que é produzido na Assembleia Legislativa.
“Nós percebemos que muita gente não conhece bem a finalidade do Poder Legislativo estadual. Então, esse programa tem por objetivo fazer com que a Assembleia chegue a todo o Maranhão, não só através dos veículos de comunicação, mas pela presença dos deputados ouvindo a população e os agentes políticos locais. Pretendemos fazer com que a Assembleia chegue a todos os 217 municípios do Maranhão”, afirmou.
Othelino informou que serão realizadas algumas edições este ano, com continuidade, também, nos anos seguintes. “É um programa permanente, que tem o objetivo de fazer com que todos tenham bastante conhecimento do potencial do Poder Legislativo para melhorar a vida das pessoas”, concluiu.
5 de setembro de 2019
APOLOGIA A TORTURA DETONADA: SENADORA ELIZIANE GAMA DIZ QUE ATITUDE DE BOLSONARO EM RELAÇÃO A MEMÓRIA DO PAI DA EX-PRESIDENTE DO CHILE MICHELE BACHELET É INTOLERÁVEL E DESUMANA
A senadora Eliziane usou as redes sociais para detonar os ataques do presidente Jair Bolsonaro ao pai de Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile.
“Além de criar mais uma crise diplomática desnecessária, as declarações desumanas do presidente em relaçāo ao pai da ex-presidente chilena, Michelle Bachelet, sāo agressões a uma família. Atitude intolerável”, disparou a senadora.
Os ataques de Bolsonaro a ex-presidnete chilena, que feriu a memória do seu pai morto durante a ditadura no país, foram criticados por correntes políticas do Brasil e do mundo.
FIM DO CONLUIO ? RELAÇÃO AUMENTO DE ASSALTOS A BANCO(2018/2019) PRISÃO DE THIAGO BARDAL
A mídia sarno-caridosa festeja o aumento de assaltos a bancos em 2019. Mas esconde a existência de um acordo entre os "Caixeiros"/ o delegado sarno-aluísio-delator Thiago Bardal.
Thiago Bardal teria estabelecido acordo com os "Caixeiros" - para manter-se como Superintendente da SEIC as explosões diminuíam/ bem como as perseguições da Polícia Civil.
Essa relação - Bardal/ Caixeiros/ Manutenção no Cargo/ Explosões - seria fruto do propalado acordo "não explode muito que eu persigo pouco"? O aumento de explosões tem haver?
É lógico que existem fatores operacionais/ preventivos que deveriam ser custeado pelos próprios Bancos Públicos/ Privados. Mas a relação "Explode/ Não Escuto" tem de ser considerada.
4 de setembro de 2019
WEVERTON ROCHA APRESENTA VOTO EM SEPARADO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA SOBRE A PREVIDÊNCIA
O senador Weverton (PDT-MA) apresentou, nesta quarta-feira (4), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), voto em separado à reforma da Previdência. O parlamentar defendeu a rejeição integral do texto. Weverton argumenta que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2019) da reforma propõe significativas mudanças nos regimes previdenciários que não boas para os trabalhadores.
“São propostas alicerçadas na necessidade de se reduzir o endividamento primário e combater a dívida pública. Defendo uma proposta de reforma contínua e suave para que, gradativamente, as pessoas consigam se planejar e organizar suas finanças futuras e o país volte a ter capacidade de investimento”, explicou o senador.
O parlamentar defendeu a necessidade de discussão sobre uma reforma do sistema previdenciário, mas não nos termos apresentados na PEC. Para Weverton, a proposta, ao contrário do que defende o governo, vai prejudicar os mais pobres e criar uma legião de “inaposentáveis”.
“O privilégio para alguns setores nos parece desproporcional. O trabalhador é convidado a pagar conta, o servidor também. E o militar, não, apesar de fazer parte também desse rombo, as grandes empresas e principalmente os bancos não são convidados para pagar essa conta. É no mínimo desproporcional abrir a boca e falar que essa reforma está combatendo privilégios”, criticou.
No voto em separado apresentado à comissão, o senador destacou pontos que considera prejudiciais para o trabalhador. Entre eles, o que altera as alíquotas no Regime Geral de Previdência Social.
O texto aprovado insere na Constituição alíquotas progressivas a serem aplicadas segundo faixas de valor, que caem de 8% para 7,5%, para quem ganha um salário mínimo, subindo de 11% para até 14% para os trabalhadores que ganham R$ 5.839,45.
“No entanto, em troca desse “ganho” o governo reduz o valor da aposentaria parcial pela metade, obrigando o trabalhador homem a contribuir por mais cinco anos; mulher, de um modo geral, por mais 10 anos e, no caso de professoras, a indecente cota de mais 15 anos para recebimento da aposentadoria integral.
Além disso, a proposta em análise diminui em 25% o valor do benefício para aqueles que se aposentarão por idade, com 15 anos de contribuição”, ressaltou.
Outro ponto destacado pelo parlamentar é o que trata da aposentadoria dos professores. Para o senador, as regras estabelecidas para os professores e professoras, mesmo sendo abrandadas pelo substitutivo da Câmara, ainda são extremamente penosas, sobretudo para as professoras.
“Ao se elevar a idade de 51(Mulheres)/56(Homens) para 57(Mulheres)/60(Homens), até que sejam definidos novos critérios por meio de lei complementar, os professores só se aposentarão com 100% dos benefícios com 35 a 40 anos de contribuição, a não ser que paguem 100% de pedágio para poderem se aposentar com 52 e 55 anos.
Tais modificações desestimulam ainda mais o interesse à profissão, devido, sobretudo, aos baixos salários, desprestígio social e falta de incentivo público”, enfatizou.
De acordo com Weverton, a proposta defendida pelo PDT e apresentada na forma de uma emenda substitutiva global defende três pilares fundamentais: assistência social aos que ganham até um salário mínimo, novas regras para o sistema de repartição nos diferentes regimes e um novo regime de capitalização.
“No caso da capitalização, diferente da proposta do Paulo Guedes, que não foi aprovada na Câmara, mas que defendia que as contas individuais substituíssem totalmente o regime solidário deixando somente na conta do trabalhador a contribuição, o PDT propõe uma capitalização que sirva como poupança complementar, e apenas aos trabalhadores que ganham mais de cinco salários mínimos, onde as empresas seriam obrigadas a contribuir”, afirmou.
O parlamentar reiterou ainda que as pessoas de baixa renda serão as mais prejudicadas.
“Essa reforma interposta é cruel com a população pobre e quase não combate os privilégios. Tal fato é escancarado quando se observa que alguns segmentos, como os dos servidores militares, responsáveis por um déficit de 44 bilhões, tiveram tratamento diferenciado, sem estipulação de idade mínima para aposentaria e com alíquota de 10,5% sobre o rendimento bruto, bem inferior ao que foi proposto para os servidores civis, que pagarão de 14% a 22%, com a possibilidade de criação de taxas extraordinárias”, disse.
Weverton defende que a reforma deve ser fundamentada em um debate técnico, apontando os reais problemas a serem enfrentados e amplamente discutida pela sociedade.
“Não podemos eliminar direitos para garantir mais recursos. A Seguridade Social combate o êxodo rural, fomenta a agricultura, tem papel redistributivo nos municípios mais pobres e reduz a desigualdade de renda e pobreza. Não podemos destruí-la com a justificativa enganosa de resolver de forma imediata o problema do desemprego e da estagnação econômica, como se tem falado à população”, finalizou.
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