Quem ainda duvidava dos critérios da nova administração do Poder Judiciário rasgou a toga. Tabeliães citados em suposto crime de encomenda foram imediatamente afastados. Reclamação fundamentada do Banco do Brasil contra juiz implicou em Processo Administrativo Disciplinar.
Como diz o ditado "a justiça para ser boa começa em começa em casa". Em procedimento rápido o TJ afastou os tabeliães Luís de França Belchior Filho(Maranhãozinho) e Alice Brito(3° Ofício de Notas) acusados de tramarem a morte de outros operadores do direito.
Na suposta relação dos que seriam executados a juíza Lucymary Castelo Branco Campos dos Santos(6° Juizado Cível), os tabeliães Ana Carolina Campos Brasil Maciel(São Mateus) e Ronaldo Torre(Maranhãozinho). Quem acusa-os para depois desmentir-se é o hacker Paulo Ferreira que está preso.
O PAD resulta de reclamação do Banco do Brasil contra o juiz Douglas Aírton Ferreira Amorim. O relator foi o Corregedor Geral Cleones Cunha que votou pela instauração, considerando a conduta do juiz incompatível com o Código de Ética e Lei Orgânica da Magistratura.
O Presidente Guerreiro Junior e o Corregedor Cleones Cunha são gratas esperanças de reconstrução da imagem do Poder Judiciário do Maranhão. As medidas são eficazes e asseguram o amplo direito de defesa dos acusados.
Cabe esperar os resultados, evitando-se julgamentos antecipados. O que destaca-se são as providências compatíveis com o que espera-se da Justiça. As decisões iluminam o Poder Judiciário do Maranhão.
O Presidente Guerreiro Junior e o Corregedor Cleones Cunha são gratas esperanças de reconstrução da imagem do Poder Judiciário do Maranhão. As medidas são eficazes e asseguram o amplo direito de defesa dos acusados.
Cabe esperar os resultados, evitando-se julgamentos antecipados. O que destaca-se são as providências compatíveis com o que espera-se da Justiça. As decisões iluminam o Poder Judiciário do Maranhão.