25 de fevereiro de 2018

INGRATIDÃO COMO PAUTA POLÍTICA : DA CÂMARA MUNICIPAL AO SENADO FEDERAL

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A ingratidão sempre foi uma etiqueta difícil de "vestir". No mundo político representa a morte/ posto que a equação da vitória começa com/ pela liderança/ necessita de grupo/ estrutura para prosperar.

Sarney etiquetou José Reinaldo de "ingrato". Agora orienta José Reinaldo a chamar Flávio Dino de mal-agradecido/ displicente na sua pretensão de ser candidato a senador na chapa oficial. Não pega.

Flávio Dino não é ingrato. Dino não tem "poder de ungir" candidatos/ tão pouco obrigação de dar aposentadoria de senador para José Reinaldo/ por lhe apoiar no primeiro mandato de deputado federal.

"Zé de Ré" que é o ingrato/ vinga-e ao articular terceira via/ com Eduardo Braide para forçar um 2º turno. O povo vai dar resposta/ reelegendo Flávio Dino/ livrando-nos dos "mobília velha da mudança".

Os "mobília velha/ nova" ainda ocupam importantes salas/ cômodos na estrutura do poder. Na Câmara Municipal da Capital tem um "cheirando a leite" - sem experiência/ consciência de grupo/ capacidade.

Colocar o "vereador- mobília" na Presidência da Câmara Municipal é parte do plano de "cargos/ carreiras políticas" para cobranças futuras. O governo estadual/ municipal não estão dispostos ao risco.

O "vereador-mobília"/ ingrato cobra o cargo de Presidente/ inverte o conceito de gratidão. Astro de Ogum em resposta lembrou Ulisses Guimarães : "o benefício que se faz hoje/ amanhã é ingratidão". 

O "mobília" correu para o dono da "loja do plano de cargos/ carreiras para pressionar os governos estadual/ municipal" a lhe colocar na Presidência da Câmara" que lhe informou : "estou sem estoque". 



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