O governador Flávio Dino com a diplomacia/ ética/ objetividade que lhe é peculiar afagou o ego de baiacu - aquele peixe cheio de merda que infla com carinhos - de Carlos Brandão/ colocando-o no seu devido lugar como "vice disposto a compartilhar de missões de alta importância".
Carlos Brandão agradecido enfatizou os seis anos da parceria - governador/ vice. O governador Flávio Dino em entrevista observou : "como saudável várias pré-candidaturas ao governo em 2022"/ alertando "que os que não se viabilizem tenham capacidade para ceder". Quem deve ceder?
Brandão foi derrotado nas três instâncias de qualquer projeto político majoritário ( bases/ intermediários/ cúpulas - o voto popular/ nas Câmaras de Vereadores da maioria dos municípios/ na eleição entre os prefeitos (Famem). Brandão não se articulou em 6 anos como vice.
Carlos Brandão inegavelmente exerceu papel importante na atração dos projetos internacionais para o Maranhão. Assim deve continuar/ não atrapalhar o projeto de alternância política/ surgimento de novas lideranças que se habilitaram nas duas últimas décadas com Flávio Dino.
Brandão é contemporâneo da geração protegida pela ditadura/ por Sarney. Brandão figura na galeria política maranhense como político da transição entre a velha/ novas práticas políticas. Brandão ainda tem a "catinga dos coronéis". Basta ler/ ouvir sobre sua interinidade de 15 dias no governo.
Alguns caíram "mais perdidos que cachorro quando saltam do caminhão de mudança" - Roberto Rocha/ José Reinaldo/ Waldir Maranhão - entre outros com caráter/ práticas comprometidas com o passado. Essa depuração é inevitável. Nem governo ou governador impedirá o Maranhão de avançar.
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