Como dizem os mais velhos : "esse cabra não é boa bisca". Basta pesquisar/ compulsar os anais da Justiça do Maranhão para ver anotado processos por agressão a idosos/ tendo como acusado o deputado estadual Duarte Junior.
Aos dezesseis anos de idade Hildelis Duarte Junior respondia na 2ª Vara da Infância Juventude por agressão contra a senhora Maria da Paz Chaves Bertoldo/ que acusava Duarte Junior de agressão na porta do Colégio Aprovação.
Instaurado procedimento na Delegacia do Adolescente Infrator/ Duarte Junior foi chamado para prestar esclarecimentos. Duarte Junior não compareceu sob alegação de que estudava no horário da intimação/ o mesmo da agressão.
Os pais protetores de Duarte Junior impetraram habeas corpus/ considerando constrangimento a sua retirada de sala de aula para esclarecimentos. O juiz da Vara da Infância Juventude decidiu pela remissão sem internação/ medida socioeducativa.
Ao completar 26 anos/ Duarte Junior foi chamado a Delegacia do Idoso para esclarecer agressão contra o senhor Antônio Gaspar/ conforme Registro Criminal 533/ julgado no 1º Juizado Criminal. Duarte Junior se retratou/ o juiz arquivou o processo criminal.
CÂMARA ESPECIAL DE FÉRIAS. Sessão do dia 10 de Julho de 2002. HABEAS CORPUS N.º 010726-2002 - São Luís. Paciente: Hildélis Silva Duarte Júnior.(Cliique em cima e leia a decisão em todo teor)
Duarte Junior aos 24 anos de idade/ bacharel em Direito agrediu naquela oportunidade o farmacêutico Antônio Gaspar que se recusara a atender sua mãe/ Edna Mazoro com requisição de exame da UNIMED que estava vencida.
Como pode-se observar a injusta proteção dos pais aos 16 anos/ quando da infração contra Maria da Paz Bertoldo é ilegalmente retribuída aos 24 anos/ permitindo o sentimento de impunidade/ ainda que tenha sido duplamente beneficiado pela Justiça.
Junior fala em processar criminalmente radialistas/ blogueiros que lhe fazem críticas para "impor medo". De onde vem esse comportamento? Da criação/ formação que não lhe deu limites. Filho/ Neto/ Junior são escalas de mimos/ descontrole? Nem sempre.
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