O governador Flávio Dino rebateu os "fakes" sobre espionagem de autoridades/ eleitoral relatados em juízo/ cartas respectivamente por Thiago Bardal/ Ney Anderson Gaspar com o reconhecimento público ao trabalho Jefferson Portela na Segurança.
Ao "botar a mão no fogo" por Jefferson Portela/ Dino demonstra a certeza de que as denúncias de espionagem de autoridades/ eleitoral são apenas estratégias protelatórias do ex-delegado Thiago Bardal/ do delegado Ney Anderson Gaspar.
Portanto/ Jefferson Portela não balança no cargo/ está mais firme do que "Jequitibá"/ recebendo apoio do governo/ para investigar por meio dos procedimentos jurídicos todos crimes/ independente da condição econômica legal/ ilegal dos criminosos.
Bardal foi exonerado/ expulso da Polícia Civil a bem do serviço público/ devendo ser condenado inicialmente pelos crimes de corrupção/ extorsão praticados desde 2015/ no serviço de inteligência em Imperatriz/ depois na SEIC em plena Capital.
Bardal protegia as ações dos assaltantes de bancos/ cobrando 100 mil por mês/ também protegia contrabandistas com a participação de coronéis da PM. Para aparecer bem a ponto de ser condecorado / Bardal pagava um grupo de jornalistas/ blogueiros.
O "filme" de Thiago Bardal foi visto em outros governos : "um delegado se destaca em ações contra o crime/ recebe todo o apoio/ depois chefia organizações criminosas/ protegendo quem leva dinheiro/ prendendo "pé de chinelo/ "vapozeiro".
O honesto governo de Flávio Dino tem se diferenciado em todas as práticas : políticas/ policias/ jurídicas/ administrativas/ educacionais. Acabou aquele tempo em que os bandidos de colarinho branco diziam : "chinelo me prende/ sapato me solta".
As investigações na gestão Portela são rápidas/ eficientes sem proteção/ perseguição a cidadãos/ políticos. A única investigação reclamada que não ocorreu foi do caso Décio Sá/ que começou com Aluísio Mendes/ dependia para reabertura do MP.
"Cala-te! Não me fales. Aborrece-me demais saber que justamente tu/ que despunha da minha bolsa/ como se fosse teus cordões/ conheceis a tudo isso"? Esse é o palavrório de Rodrigo personagem de Otelo/ o Moro de Veneza"/ contrariado nas pretensões.
"Cala-te! Não me fales. Aborrece-me demais saber que justamente tu/ que despunha da minha bolsa/ como se fosse teus cordões/ conheceis a tudo isso"? Esse é o palavrório de Rodrigo personagem de Otelo/ o Moro de Veneza"/ contrariado nas pretensões.
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