A deputada Andréa Murad retornou aos trabalhos legislativos anunciando ser portadora de transtorno bipolar familiar - provoca alterações repentinas no humor. Estranha essa declaração da doença familiar no fim do mandato.
A literatura clínica informa que os portadores do transtorno bipolar produzem decisões irrefletidas. Será que o diagnóstico familiar de Andréa Murad isentaria Ricardo Murad das penas no desvio de mais de 1 bilhão da Saúde do Estado?
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