O discurso chulo/ circular - "estou aqui porque vocês me ajudaram a chegar aqui" - lembra os do pai na Presidência da República : "O Brasil é o Brasil/ porque se o Brasil não fosse o Brasil/ o Brasil não seria o Brasil".
É José Sarney quem orienta a filha a ofensiva provocadora/ de baixo calão/ da agressão/ do discurso mocotó/ sobre bucho/ cara feia. Sarney quer reviver os tempos em que chamava Newton Bello de "Cara de Onça".
Sarney ainda acredita no populismo demagógico/ na retórica bufa/ no gracejo/ na pilhéria como forma de envolver o povo. Diz o ditado popular "muito riso/pouco siso. Vivemos outro momento. O eleitor quer propostas/ resultados.
O discurso de Flávio Dino sereno/ sério/ fundamentado ao recepcionar os chineses/ investidores de bilhões de dólares é a certeza da mudança da teoria para prática/ do subdesenvolvimento para o desenvolvimento.
Basta comparar.
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