SENADORES SARNEISTAS NÃO AGUENTARAM A PRESSÃO: EMENDAS PARA SAÚDE SÃO GARANTIDAS NO APAGAR DAS LUZES

A bancada maranhense no Congresso Nacional tinha inicialmente 12 deputados federais/ 3 senadores que beijavam as mãos/ lambiam os bigodes de Sarney.

Após as eleições(2014)/ constituição do secretariado(2015)/ pleito municipal(2016)/ 4 deputados federais se afastaram do governo de Dino.

A obra de engenharia política começou a modificar-se a partir de 2017. Dos 18 deputados federais/ 11 votam  favoráveis ao governo Flávio Dino.

O governo conta com 50% de todos Congressista maranhenses/ 70% dos deputados federais. Contudo os 3 senadores estão alinhados com Sarney.

A pressão sobre o destino das emendas impositivas mostrou o avanço do governo estadual na base federal antes dominada pelo  grupo Sarney.

Os senadores de Sarney - Roberto Rocha/ Edson Lobão/ João Alberto - não resistiram a pressão dos 11 deputados federais assinaram a proposta em separado.

Os deputados federais - 11 dos 18/ 70% da bancada - garantiram exatamente 70% das emendas para a Saúde Pública via governo estadual/ FAMEM.

É preciso entender a vitória do governo Dino. De nada adiantava ter 100% dos deputados federais/ sem a assinatura de 2 dos 3 senadores de Sarney.

O que mudou a posição dos senadores Sarney? A articulada "pressão federal"/ repercussão em blogs/ jornais/ exigindo as necessárias assinaturas.

Um sarneísta lamentava : "Roberto Rocha arregou/ ainda fez João Alberto convencer Lobão que a Hytec do Luciano está queimada para receber emendas".

Roberto convenceu os outros senadores sarneístas/ 7 deputados federais da cozinha de Sarney a mandar 90% das emendas para CODEVASF.

A verdade é que 160 milhões não resolve o problema do menor dos municípios do Maranhão. Todavia é bem vinda a injeção de 70 milhões na Saúde. 

Como diz o ditado "o pouco com Deus é muito"/ ainda que tenha saído da sacola do Diabo. Roberto Rocha não quis ser rotulado de viúva safada dos Sarney.