Sarney reagiu com racismo velado/ endereçado provavelmente ao ex-ministro Joaquim Barbosa nas colunas do seu jornal - o EMA - contra as certeiras flechas de Rodrigo Janot. Em contorcionismo modorrento Sarney volta aos discursos imperiais de Gomes de Castro para atingir o anelo/objetivo : "existe um gênio perverso/ anjo mau/ grande/ preto que quando tudo está claro/ sem nuvens/ aparece/ escurece tudo/ criando ventos/ tempestades".
A velada analogia de Sarney - Anjo Negro/ Joaquim Barbosa - também pode ser endereçada a outro negro da relação profissional do Procurador Geral Rodrigo Janot. Sarney não citaria os bolorentos discursos de Gomes de Castro "por lembrança". O velho/ aposentado morubixaba/ José Sarney/ o "Vovô Metralha" - volta ao discurso de Castro cita o "elemento servil"/ afirma no final que o "anjo negro escondido/ apareceu nos céus do Brasil".
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