As denúncias inconsistentes da oposição são risíveis. Na última Edilásio Junior - aquele que teria transferido 123 mil para a sogra Nelma Sarney/ durante o período que Raimunda Célia operou Pirâmide Agiotária no Bradesco - quer porque quer responsabilizar o governo de Flávio Dino/ por uso de uma aeronave destinada somente para voos particulares.
A denúncia do "UBER" na abóboda celeste - céu - do Maranhão/ tem como foco a licitação/ cuja Comissão não teria checado o prefixo da aeronave junto a Agência Nacional de Viação Civil. Ora a própria nomenclatura - Viação Civil - revela a impossibilidade legal de ingerência do governo estadual. Como investigar interdição de aeronave sem competência?
As regras do Código Civil são claras - a empresa responde por ação/ omissão/ fraude em qualquer contrato. Portanto se a empresa proprietária da aeronave omitiu a interdição para voo deverá responder pelos seus atos. Até o momento não se tem notícia de que a interdição tenha prejudicado o erário público/ tão pouco realizado pousos de emergência.
Flávio Dino não se parece com Roseana Sarney - não tem medo de avião. Neste governo não se escuta/ lê/ ouve notícias sobre propina na compra de aeronaves/ como por exemplo na aquisição do "Super Helicóptero" - 7 milhões de dólares - feita nos Estados Unidos/ onde foi realizado até o treinamento dos pilotos/ incluindo Aluísio Mendes.
Tudo é diferente do passado - licitação/ compra/ contrato/ uso. Hoje as aeronaves compradas ou alugadas/ os deslocamentos servem ao interesse público. Para refrescar a memória de Edilásio Junior eis um flagrante em que José Sarney/ D. Marly usam o Helicóptero de 15 milhões para deslocamento até a ilha particular de Curupu/ prejudicando o atendimento de um enfermo.
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