Flávio Dino ao comparecer de forma natural/ humilde nas tradições culturais - Carnaval/ Cultos Evangélicos - identifica-se ao cidadão comum/ tendo virtudes/ erros/ pecados/ temor/ amor a Deus.
A postura absolutista "Eu sou Sol"(José Sarney)/ ou a monárquica "Eu sou a Branca"(Roseana Sarney) perdeu o sentido/ objetivo político a partir da atitude libertadora de Dino - "Eu sou um de vocês".
Sarney/Bandalha reagiu na sua Coluna/babando bílis pelos cantos da boca/ xingando em línguas das calendas gregas misturou grego com o linguajar do "Seu Creison" - “Kyrie eleison! Christeeleison!”
José Sarney/ o "Zé Bandalha" critica o genuflexório de Flávio Dino/ que debaixo de um temporal ajoelhou-se/ orou/ pediu perdão humildemente. Sarney cheio de ódio sentenciou maldito:
"Quando o Maranhão se formou, Nossa Senhora transformou a areia da praia em pólvora". Sarney/ o Zé Bandalha que ver o "mar" anhão pegar fogo para ele comer o peixe frito nas areia do Calhau.
Sarney/ o Bandalha amaldiçoa "40 dias de chuva"/ tendo como coroinhas Eduardo Braide/ Wellington do Curso/ todos ávidos por alagamentos/ desabamentos em São Luís do Maranhão.
"Quando o Maranhão se formou, Nossa Senhora transformou a areia da praia
em pólvora. Agora nós estamos vendo o círculo de pastores evangélicos
impondo as mãos sobre as autoridades para que elas cumpram o ditado
popular: “Ajoelhou tem de rezar”. E eles, contritos, rezaram, e na
quarta-feira, foram receber as cinzas, quando o sacerdote proclama as
palavras eternas que conscientiza os homens no ritual cristão: “Memento,
homo, quiapulvis es et tu in pulverem reverterem.” – “Lembre, homem,
que sois pó e em pó vos haveis de tornar.”(José Sarney em línguas na sua Coluna no EMA).
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor
Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor
Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
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