A presença natural / comportamento humilde/ participativo do governador Flávio Dino nos eventos culturais/ religiosos promoveu mudanças/ queda de feudos/ desagradando a "Branca" - Roseana Sarney - mecenas "a fina força" da cultura/ o seu capataz Nazaré Bulcão/ a mídia sarnenta. Dino chegou/ chegando.
A mudança nos costumes/ práticas também alcançou todos os setores da gestão estadual envolvidos com patrocínio/ organização dos acontecimentos culturais/ religiosos do Maranhão. Não existe mais o garrotear/ mando/ ingerência de capatazes - Bucão/ Godão/ Babão - sobre artistas/ padres/ pastores/ brincadeiras/ missas/ culto.
Não precisa mais sambas/ toadas/ cânticos religiosos/ africanos rimarem lei com Sarney/ bacana com Roseana/ dando com Fernando/ tinha com Zequinha/ ali com Dona Marli para obterem patrocínios obrigatórios/ institucionais do Governo do Estado/ Prefeitura de São Luís/ Prefeituras Municipais.
Depois do Carnaval de Todos vem o São João do Maranhão. No carnaval as escolas/ blocos não se obrigam mais a dizer : "ela é bamba/ Roseana é o samba". O couro do boi não escreverá mais com miçangas mendicantes no São João : "Sarney é a nossa lei". Padre/ pastores/ pais de santo desobrigados de entoarem Hosana! Hosana! Roseana nas Alturas.
Hosana! Hosana! Hosana! Hosana nas Alturas. Não como teria dito o Padre Bráulio em liturgia que antecedeu o "Lava-Pratos" : Roseana! Roseana! Roseana! Roseana nas Alturas/ obtendo a reforma da Igreja/ Casa dos Padres/ Madres. O sagrado/ o profano não são de ninguém.
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