19 de março de 2017

IMPOSTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL : PAPAGAIO/ FERNANDO SARNEY COMEU O MILHO E QUER QUE FLÁVIO DINO LEVE A FAMA




As milionárias empresas da construção civil/ terraplanagem/ outros gêneros do ramo reclamaram para os padrinhos/ apadrinhados/ pagadores/ recebedores de doações/ sócios - a família Sarney/ em particular Fernando Sarney - do futuro recolhimento de valores sobre compras de insumos em outros Estados.


A maioria dos empresários da construção civil pedia/ dava "bença" para Fernando Sarney. Todos os contratos - empresas/ estado - da construção passavam pelo crivo do Sarney/ que impôs ao governo da irmã/ Roseana Sarney desonerar em 11% as compras de insumos - cimento/ tijolo/ telha/ argamassa - em outros Estados. 


O Sarney seria sócio oculto de empresas que produzem estruturas de cimento utilizadas na construção civil - condomínios residenciais/ prédios. Estas empresas deveriam recolher aos cofres estaduais 11% nas compras de insumos em outros Estados. Mas por interesse/ imposição do Sarney pagam apenas 3%.

A desoneração por Fernando Sarney ao governo da irmã/ Roseana Sarney implica em déficit de 11% para os cofres/ investimentos no Maranhão em toda as transações das empresas de construção  civil nas compra em outros estados. A correção dos 11% é dever do atual governo. Mas o grito de Fernando Sarney é bem maior.

Fernando Sarney manda os empresários da construção civil gritarem - "desemprego/ falência" - para disfarçar o real objetivo - proteger suas fábricas de construção de postes de cimento em nome de sócios  - que vendem aos borbotões para as companhias elétricas no Maranhão - Capital/ Municípios - locais sem rede subterrânea.

 

Como diz o ditado : "papagaio come o milho/ periquito leva a fama". Neste caso eram 3 papagaios - Fernando comendo/ Roseana comendo por exonerar/ empresário que desonerado pagava o milho. Com a atual legislação não existirá a prejudicial desoneração em 11% dos impostos/ beneficiando os "papagaios" de Fernando Sarney. 

 

 Chora Fernando Sarney

Um comentário:

  1. O promotor divulgou a seguinte ‘Nota Pública’. Confira:

    “Lamento declaração, nesta semana, de um parlamentar da bancada federal do Maranhão, na tribuna da câmara, assacando-me uma inexistente amizade com o atual governador do estado e, por isso, minha atuação funcional estaria a serviço deste, quanto a uma ação penal contra uma ex-governadora.

    O lamento se deve ao fato da representação popular, a despeito dos relevantes assuntos possíveis diante dos graves problemas que enfrenta a população do Maranhão, estar sinalizando os costumes dos rigores da lei para os inimigos do poder. Além disso, reproduz a mentalidade da pequena elite branca, perdulária e mandona, protagonista, enquanto fingia governar, de imensos prejuízos ao contribuinte brasileiro, resultando no abandono da população com os piores indicadores de saneamento básico, saúde, educação e precariedade na infraestrutura.

    No caso sub-judice, a ação penal versa sobre uma parte de mais de 150 milhões, dos três bilhões e 800 milhões, de um empréstimos, na gestão estadual passada, a ser pago por todos, e que seria usado para “revolucionar” a saúde pública no Maranhão, mas legou uma estrutura de 64 hospitais, inúteis ou subutilizados, em meio a um rosários de ilegalidades cometidas, supostamente com objetivos de enriquecimento ilícito.

    Uma decisão judicial, depois da denúncia recebida, deu à acusada que o parlamentar defende, a absolvição sumaria, quando a instrução já estava designada. Reafirmo que a minha atuação é pautada somente no conhecimento da lei penal, na criteriosa avaliação das provas do processo, em que consta inclusive análise do Tribunal do Contas do Estado; e inspirada em nosso patrono Celso Magalhães, assim como nos ideais de tantos outros militantes do Direito, passados e atuais, construtores de uma sociedade que se pretende que tenha como pilar um sistema de justiça com tratamento igualitário para todos”.



    São Luis (MA), 18 de março de 2017.

    Lindonjonson Gonçalves de Sousa
    Promotor de Justiça.

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