O ex- Procurador Geral do Estado/ o advogado Marcos Lobo escuda-se na tese de Michel Foucault - pena como espetáculo usada pela Inquisição a amedrontar os hereges - para condenar sua exposição entre os membros da Máfia da Sefaz que tiveram os bens sequestrados/ contas bancárias bloqueadas em razão do desvio de 1 bilhão/ 500 milhões de reais dos cofres da Fazenda Pública.
A ideia da pena como espetáculo transforma Marcos Lobo em lombrosiano. A importância que Lôbo da ao desviou de 1 bilhão/ 500 milhões é a mesma dos ladrões estudados por Lombroso - tem consciência do delito/ não entendem a proporção do desvio. Um deles indagado sobre o roubo de cavalos respondeu :"querias que um chefe de bando andasse a pé".
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