28 de novembro de 2016

MEMBROS DA MÁFIA DA SES COMEÇAM A DELATAR RICARDO MURAD : EMPRESÁRIO DIZ QUE O EX-SECRETÁRIO DECIDIA SOBRE TUDO/ TODOS

O Blog do Cesar Bello em postagens anteriores alertava que a prisão/ pena de Ricardo Murad dependia de delação. Pois o  empresário Emilio Borges Resende/ sócio-proprietário - administrador do Centro Oncológico Brasileiro(Cobra) em delação premiada disse sem medo/ rodeios que Ricardo Murad decidia sobre tudo/ todos.

"Em regra não existia licitação/ que o acerto sobre qual a empresa que iria prestar serviço em determinado hospital era decidido diretamente por Ricardo Murad/ em alguns casos um subalterno ligava para unidade hospitalar e o instituto responsável/ informando qual a empresa iria prestar o serviço e determinava o contrato".  

Emílio Resende sócio-proprietário-administrador do Centro Oncológico Brasileiro(Cobra)   disse mais : "Que os problemas mais relevantes eram tratados com Ricardo Murad e que os intermediários apenas repassavam as orientações/ ordens transmitidas por Ricardo Murad/ que era a pessoa que dava a palavra final em tudo/ todos".

Como observei no momento das prisões de Emílio Resende/ Plínio Medeiros Filho(Cobra)/ dos médicos Benedito Silva Carvalho/ Péricles da Silva Filho(ICN) - as delações serão fundamentais para prisão/ pena de Ricardo Murad. O cruzamento dos depoimentos produzirá novos elementos probatórios. Eis os depoentes e a primeira delação:

Marcelo Renato da Silva/Plínio Medeiros Filho/ Theófilo Junqueira Villela Júnior/Valdeney Francisco Saraiva/Aline Rodrigues Santos/ Deusdedith Alves Sampaio/Warley Alves Nascimento/Marcelo Renato da Silva/Maíra Milhomem Pereira/Ester Moreira Ambrósio de Carvalho já prestaram depoimentos.

Ricardo Murad procurou Roseana Sarney para tratar da contratação de Carlos Alberto de Almeida Castro/ o "Kakay" para derrubar a delação de Emílio Resende. Roseana Sarney recomendou calma a Ricardo Murad/ que ele esperasse a questão subir em grau de recurso da provável pena. Ricardo Murad disse que não vai esperar para ser preso.

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