6 de novembro de 2016

COMO FUNCIONAVA A FÁBRICA DE DINHEIRO NA FAZENDA DE ROSEANA SARNEY/ JORGE MURAD

A fábrica de dinheiro na SEFAZ transformava futuros precatórios(dívidas do Estado com pessoas jurídicas/ físicas) em créditos falsos compensados imediatamente em dobro - repetição por cobrança indevida - usando sofisticados filtros eletrônicos nos computadores para evitar a identificação/ procedimento das operações fraudulentas.

O advogado Jorge Arturo Junior/ o "Junior Buda"  era o agenciador dos "precatórios" - não tinha sentença transitada em julgado assim os considerando - os falsos créditos eram compensados em série/ com valores superestimados em 200%/ chegando em uma ocasião a 50 milhões/ beneficiando empresários ligados as famílias Sarney/Murad/ Lobão.

Jorge Arturo comprava aquilo que em anos seria precatório/ posto que não existia sentença definitiva considerando os créditos dívidas do Estado/ por valor reduzido em 50%. Arturo vendia para os empresários com acréscimo de 100%. Os empresários compensavam de imediato/ repetidas vezes/ os mesmos falsos créditos em 200%/ pagando variadas dívidas como cobradas indevidamente.  

Todos envolvidos ganharam muito dinheiro a cada operação/acordo/isenção. O Estado do Maranhão perdeu mais de 1 bilhão nestas operações fraudulentas. O interesse do Ministério Público é reaver os recursos desviados/ impondo as penas previstas na legislação vigente para os 10 denunciados. O provável mentor de toda operação ainda não foi citado.

Volto com a participação de Marcos Lobo/ advogado indicado para o cargo por Ricardo Murad/ com  fim específico de acobertar a ilegalidade elaborando pareceres/ autorizando a então governadora Roseana Sarney fazer as "mega-isenções"/ que saíram do zero para quase duas mil entre 17 de abril de 2019 à 31 de dezembro de 2014.  Toda essa "engenharia" para livrar a Branca.

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