A primeira semana da campanha eleitoral na Capital termina sem muitas surpresas nas estruturas de campanhas/ contudo é lamentável a falta de criatividade geral.
Edvaldo propositivo - apresentando propostas/ obras/ serviços - pecou no jingle de campanha "ele é teu/ ele é meu" copiados de música infantil/ "Leri Gol" não botou o sino de Dino.
Não foi gol : a música internacional "Leri Gol" usada no refrão "ele é meu/ ele é teu"/ não foi infantilizada de forma inteligente para ganhar a "boca das crianças" no início da campanha.
A charanga de Edvaldo deu o recado no bairro Monte Castelo com o "Trombone de Vara" da Confraria do Chope - ficou melhor o regional (mete a vara/ tira a vara) do que o estridente Leri Gol.
Elisiane Grana "impugnativa" - entrou com duas intempestivas ações contra o registro de Edvaldo acabando com a boa fama do "Dr. Ficha Limpa". O "nobre colegua" Mário Reis virou "Cara Limpa".
Gilmar Mendes/ o "Impoluto" disse que a Lei da Ficha Limpa era "coisa de bêbado". Além de perdida/ sem rumo a campanha de Elisiane está "bêbada"/ tendo "Seu Creisson" na coordenação.
Volto já é só um "golinho".
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