A nova composição política do governo - divisão na Articulação - evitou o "racha" com a "mobília", parte conservadora dos políticos maranhenses/ originária/ originada do sarneismo,que se preparava para articular candidatura ao governo em 2018.
O ex-governador José Reinaldo, o "Zé de Ré" ameaçou em recente entrevista na Afonso Pena - Jornal Pequeno : "o maior adversário em 2018 pode sair de dentro do grupo". O governo entendeu a senha nas entrelinhas da fala de José Reinaldo.
O principal beneficiado com o racha seria Roberto Rocha, o "Dom Buceton", que com mandato de senador esperava apoio dos "mobílias" comandados pelo ex-governador Zé Reinaldo, na eterna pretensão de chegar ao governo do Maranhão ainda em 2018.
Roberto Rocha, o "Senador Buceton" e José Reinaldo, o "Zé de Ré" estavam entabulando articulação neste sentido. Zé de Ré admitiu o PSB "dar espaço político/palanque"/lançar Rocha candidato a Prefeitura de São Luís em 2016.
O governo entendeu ser arriscado/ prejudicial o rompimento neste momento que precede as eleições de 2018 e optou pela nova composição, permitindo Marcelo Tavares dar consistência ao principal núcleo conservador - a base gelatinosa na Alema.
A nova composição foi bem articulada. O governo ganhará volume com a consistência da base aliada na Assembleia Legislativa. Mas isso implica também no fim do "franciscanismo" - é dando que se recebe. Vamos aguardar as mudanças na Alema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário