Durante o fim de semana que se iniciará nesta segunda-feira(19)/ o Inquérito Policial que apura a morte de Davi Bugarin completará 10 dias/ deveria ser encaminhado para a Justiça. Mas não vai.
Uma inexplicável demora na apuração dos fatos - oitiva dos suspeitos presentes no local do crime/ exames de corpo delito/ residuográfico - não foram solicitados/ quando realizados perderão o objetivo.
Não fosse a impertinência/ reação dos familiares da vítima a orquestração da "legitima defesa" teria abafado a apuração real dos fatos sob o argumento : "qual pai não mataria vendo a filha ser espancada".
Bugarin além de morto covardemente/ foi ultrajado/ jogado em uma calçada pelo coronel Walber Pestana/ que apresentou-se/ assumiu a autoria do crime/ foi erroneamente solto respaldado na patente militar.
Luís Cardoso a soldo/ pago difamou o empresário com desabonadores adjetivos. A etiqueta de desequilibrado/ drogado/ louco estava sendo pregada na lápide como epitáfios fúnebres da vitima.
Reagimos em nome do jornalismo investigativo independente/ sério que não recebe para difamar/ esconder a verdade. É isso que vamos procurar durante as fases de Inquérito Policial/ Judicial.
As suspeitas recaem sob todos os presentes na cena do crime - o coronel Walber Pestana/ a filha Ingrid/ a esposa de identidade não revelada/ que seria segundo o próprio coronel o pivô do crime.
Relata Walber Pestana em seu depoimento que a briga entre sua esposa/ a vítima teria culminado com a tragédia familiar causada por descontrole emocional. Agora quem atirou em Davi Bugarin?
A marca de uma bala na parede mostra que o atirador não tinha destreza policial. O instrumento do crime não era arma de grosso calibre - pistola ponto 40 - comum aos militares/ mas um simples revólver 38.
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