Ingrid Raiane/ Davi Bugarin não tem nada parecido com Romeu Julieta - ele foi assassinado covardemente/ ela depôs de forma ensaiada com o pai/ alegando agressões/ cárcere privado.
Ingrid Raiane não prestou depoimento quando era possível colher suas declarações sem a orientação do pai/ advogados. Foi liberada/ depôs ensaiada junto com a mãe/ como vítimas de agressões.
É possível perceber que não vai prosperar a tese da legítima defesa. Na instrução o Ministério Público deve concluir em contrário/ posto que ausentes os elementos necessários a tese alegada.
As flagrantes contradições estão presentes nos depoimentos ensaiados por pai/ mãe/ filha. A vizinhança atesta em contrário ao teatro familiar engendrado pelos advogados/ autores do crime.
Como falar em legítima defesa/ agressões iminentes quando o autor/ mãe/ filha dizem que as agressões - sem comprovar - aconteciam desde as cinco horas da manhã? Só a noite bateu a raiva no coronel?
O suposto autor diz que a vítima queria suicidar-se/ tomou a faca/ não guardou/ para depois revoltar-se/ usar a mesma faca contra esposa/ filha? Cadê a faca. Foi periciada? Tem as digitais da vítima?
Da faca não se tem notícia. A arma usada no crime - um revólver - foi periciada três dias depois. Pai/ mãe/ filha fizeram corpo delito? A Polícia Técnica não informa sobre exames realizados. Aguardem.
Existem mais mistério entre esse crime/ o purgatório do que as investigações possam imaginar. Pai/ filha/ mãe apresentaram a mesma versão assassina. A verdade prevalecerá ????
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