18 de fevereiro de 2016

O TIGRE MORREU EM SILÊNCIO/ O CARCARÁ AINDA PENSA QUE MATA E COME : JOÃO ALBERTO DIZ QUE DINO DEVIA PUXAR O COMANDO DA POLÍCIA PARA DENTRO DO PALÁCIO DOS LEÕES

O agourento canto do Carcará
Afilhado de batismo do finado ex-senador Vitorino Freire/ apadrinhado político de José Sarney/ o senador  João Alberto aos  82 está em franco/ decadente processo de aposentadoria política.

Alberto pensa Segurança Pública pelo retrovisor - olhando para trás/ para o estado policialesco de 1930 à 1900. Alberto confunde comando político/ com comando policial/ segurança com matança.

Nesta quinta-feira(19), em Timom, Alberto disse em  entrevista à uma rádio filiada aos Sarney,  que Flávio Dino deveria "puxar o comando da Polícia para dentro do Palácio dos Leões".

Foi assim que Vitorino Freire surgiu - puxando o comando da polícia para a política. Freire chegou no Maranhão em 1930, como auxiliar do interventor apelidado "Bala na Agulha".

Se o padrinho de batismo de João Alberto - Vitorino Freire - auxiliou "Bala na Agulha"/ surrando o povo do Maranhão/ João Alberto foi auxiliado por um Coronel apelidado de Tigre.

João Alberto enquanto governador  comandou de dentro do Palácio dos Leões a desditosa "Operação Tigre"/ auxiliado pelo Coronel José Rui Salomão/ e pelo delegado Luís Moura. Ele quer a volta ?

 
Sobre a Tigre e os Leões escreveu Walter Rodrigues : "Até que ponto o governador João Alberto sabia das chantagens/ roubos/ extorsões/que a "Tigre" servia também homicídios de aluguel"?  

O SILÊNCIO FINAL DO "TIGRE" 
Por WALTER RODRIGUES S. Luís (MA), 4/12/2005
Colunão: Walter Rodrigues
Morreu do coração na última quinta-feira (29), em Fortaleza, Ceará, um dos homens mais duros, valentes e controversos da Polícia do Maranhão. Chefe militar e símbolo da mais famosa operação de extermínio de bandidos já realizada no Brasil, a Operação Tigre, ordenada em 1990 pelo ex-governador João Alberto (PFL, hoje no PMDB), o coronel José Ruy Salomão Rocha levou para o túmulo alguns segredos que possivelmente nunca serão revelados.

Um deles: quantas pessoas realmente foram mortas pela PM e pela Polícia Civil na operação? Até que ponto o Governo sabia das chantagens, extorsões e roubos de carros praticados pela equipe do delegado Luiz Moura naquele período? Quantos sabiam que parte da PM usava a operação de “combate ao crime” para cometer homicídios de aluguel e assaltos também?

Quem patrocinou e em que exatos termos o pacto de não-agressão entre João Alberto e o prefeito David Alves Silva – na época o chefe no 1 da pistolagem e do crime organizado no Maranhão –, interrompendo uma escalada que levou o primeiro a ordenar a morte do segundo, num ato de autodefesa preventiva?

A história da Operação Tigre pode ser contada desde os governos João Castelo (1979-82) e sobretudo Luiz Rocha (1983-86), quando a pistolagem grassou como uma praga no interior do Maranhão e até na capital. “O pior foi no governo Luiz Rocha”, conta o repórter policial Tony Duarte, ele próprio vítima de um atentado em 24/5/1996. “Conhecidos pistoleiros frequentavam até o Palácio dos Leões”. Foi a época de maior prestígio e desenvoltura do deputado José Gerardo, dos quadrilheiros Humberto Gomes de Oliveira (Bel), e Joaquim Laurixto (filho de ex-guarda-costas do senador Sarney), e de muitos outros sanguinários personagens do submundo político e empresarial maranhense.

Uma das razões da proliferação da pistolagem no governo Rocha foi que o então secretário de Segurança, coronel João Ribeiro Silva Júnior, inimigo feroz dos posseiros e dos sem-terra, favorecia a expansão da violência no campo, e conseqüentemente o mercado dos sicários. Tantas fez o coronel que acabou excomungando não somente a si como ao secretário estadual da Fazenda, Nelson Frota – dito “secretário das fazendas” pelos adversários – e ao próprio governador. A declaração à comunidade católica saiu assinada pelos onze bispos da Província Eclesiástica do Maranhão, sob a liderança do arcebispo metropolitano dom João José da Motta e Albuquerque.

Combater a pistolagem e tirar a polícia dos conflitos fundiários foi uma das promessas de campanha do sucessor de Rocha, Epitácio Cafeteira (PMDB), empossado em 1987. “Tirar a polícia” significava simplesmente impedi-la de continuar exercendo o papel de força auxiliar e oficial do latifúndio e da grilagem. Combater a pistolagem implicava antes de tudo em desafiar seus chefes mais conhecidos, acima de todos o prefeito de Imperatriz, Davi Alves Silva.

Cafeteira cumpriu a primeira parte. Os trabalhadores rurais continuaram em desvantagem, mas, sem a Polícia para intimidá-los, ao menos puderam reagir em algumas partes do Estado. Matou-se, então, de ambos os lados. No Vale do Buriticupu, zona de graves litígios, a valentia e a inteligência do grupo de Luiz Vila Nova, adiante deputado estadual pelo PT, pôde enfim iniciar, na marra e na manha, uma pequena reforma agrária.

Mas o combate à pistolagem avançou muito pouco. Eleito prefeito de Imperatriz em 1988, principal cidade do interior, Davi aumentou seu poder de fogo e sua popularidade. Dava-se até ao luxo de ser oposição ao sarneísmo dominante, em aliança com a dissidência ex-sarneísta liderada pelo ex-governador João Castelo. Ninguém ousava mexer com ele.

Em abril de 1990, porém, Cafeteira passou o governo ao vice João Alberto e meses depois celebrava acordo eleitoral com Castelo contra o grupo de Sarney. Dali a seis meses Castelo disputaria o Governo com o candidato sarneísta Edison Lobão (PFL).

Estava com tudo. Collor era o presidente recém-eleito, após agressiva campanha em que prometera enfiar Sarney “na cadeia”. Em São Luís, Castelo juntava sua popularidade à de Cafeteira, campeão de votos na capital. Davi garantia a praça de Imperatriz. Visto daquele abril, parecia impossível detê-lo, fosse quem fosse o candidato sarneísta.

Carcará em ação –– Foi aí que João Alberto entrou em cena, com seu voluntarismo implacável e ilimitado. Sua ação conduziu-se em três vertentes. Na capital, diminuiu no que pôde a imensa vantagem de Castelo, realizando pequenas e médias obras que Cafeteira se esquecera de fazer. No plano político, aproximou-se da igreja progressista e da esquerda, mandou caçar pistoleiros à bala nas zonas de conflito fundiário (salvo onde eram protegidos de seus correligionários), deu dinheiro a sindicatos, e negociou secretamente com o prefeito da capital, Jackson Lago, e com o PSB de Conceição Andrade. Com isso facilitou a transferência em massa do eleitorado de esquerda para Lobão no segundo turno.

Isso era muito mas não bastaria. Lobão e João Alberto só venceram a eleição porque o governador estabeleceu uma espécie de estado de sítio informal na região de Imperatriz – com extensões ao Vale do Mearim e outras partes do Estado –, autorizando a PM a liquidar quantos pistoleiros e assaltantes conseguisse identificar. A operação especial foi confiada a José Ruy Salomão Rocha, apelidado Tigre na corporação. O comando civil ficou com o delegado Luiz Moura, conhecido torturador e meliante, que cumpriu pena de prisão por um de seus inúmeros crimes.

Os dois e mais o atual coronel Nogueira do Lago, então comandante do batalhão de Imperatriz, mataram tanto bandido que até hoje muita gente os admira na região. Decano dos comentaristas políticos do município, o jornalista Jurivê Macedo registrou a morte do Tigre no Estado do Maranhão escrevendo que nenhuma das vítimas da polícia era inocente.

Há prova arrasadora em sentido contrário, inclusive um inquérito policial-militar. Nele fica provado que um grupo de policiais mercenários sequestrou e assassinou os irmãos Noleto, que não tinham nenhum antecedente criminal. Num determinado instante, até a Associação Comercial de Imperatriz, naturalmente propensa a aplaudir “medidas enérgicas” de segurança, protestou contra as arbitrariedades da operação.

Que mais não foram porque Salomão e Luiz Moura entraram em conflito com o comandante do 50 o Batalhão de Infantaria da Selva (50 BIS), coronel Guilherme Ventura, mais tarde comandante da PM e secretário de Segurança, hoje secretário regional de Imperatriz. Direitista assumido e sem grande apreço pelas formalidades legais, Ventura também detestava o bando de Davi, mas logo compreendeu que Luiz Moura não era melhor que o prefeito. Quando secretário, fez com que fosse preso na primeira oportunidade.

Quantos morreram na Operação Tigre? Mais de 100, dizia-se. “Mais de 200”, corrigiu tranquilamente o ex-governador, numa conversa informal pouco antes de deixar o cargo. João Alberto nunca negou a matança. Na época apetecia-lhe a alcunha de Carcará, a ave de rapina com “mais coragem do que homem”, que “pega, mata e come”, segundo a canção imortal do poeta João do Valle.

Um dos que a Polícia pegou e comeu na Operação Tigre foi o graduado pistoleiro Zezé, amigo e auxiliar direto de Davi. Primeiro os PMs capturaram-lhe o filho e o forçaram sob tortura a conduzi-los ao esconderijo de Zezé numa fazenda distante. Lá prenderam Zezé e fuzilaram pai e filho.

Na beira da cova –– Davi ficou tão chocado que decretou luto oficial. Ao mesmo tempo começou a preparar os funerais do governador, anunciando aos comparsas que ele seria liquidado assim que deixasse o mandato. “Está resolvido”, disse ao jornalista o então deputado Raimundo Cabeludo, que tinha amizades e informantes entre os davinistas.

Antes que o governo acabasse, porém, João Alberto chamou o coronel Rocha a seu gabinete e ordenou-lhe que se antecipasse. Rocha tinha fama de pesporrente, mas dessa vez desconfiou que podia entrar numa fria. Foi correndo procurar o presidente da Assembléia, Ricardo Murad, justamente quem o havia indicado ao governador como homem ideal para emparedar o crime organizado em Imperatriz.

O coronel disse a Murad que só cumpriria a tarefa se tivesse a cobertura “dos dois poderes” – àquela altura, o Judiciário inerte não lhe interessava. “João Alberto está louco”, atalhou o deputado. “Nem pense nisso”. Seguiu-se um acordo, com a provável interveniência do ex-presidente Sarney, a confirmar. Ninguém mataria ninguém.

Lobão ganhou a eleição no segundo turno de 90, com apoio da esquerda. João Alberto candidatou-se a prefeito de São Luís em 1992, perdeu para Conceição Andrade, adiante elegeu-se senador em 1994 e 98.

Davi visitou Murad para agradecer-lhe as ponderações. Morreu em 1998, deputado federal candidato à reeleição, abatido a tiros por um de seus capangas. Sua frase mais famosa (dita certa vez a um ministro da Justiça) fora: “Não acredito em homem que não mata”. Em 94 ajudara a eleger Roseana. Quando morreu em 98 ajudava Cafeteira contra Roseana (que o desprezara depois da eleição de 94), sabendo que não tinha jeito.

Há poucos meses o editor do Colunão encontrou o coronel José Ruy Salomão Rocha num supermercado. Pediu-lhe um depoimento “histórico” sobre a Operação Tigre, argumentando até que a vida não lhes daria muito tempo. O coronel nem pensou para responder. “Eu não sou criança. Se eu lhe contar o que sei, você acaba comigo”.

Walter tinha razão. Ambos morreram de infarto. Rodrigues legou as gerações esse belíssimo texto revelador. Essa é a nossa função - mostrar como o passado interfere de forma positiva ou negativa. Peço a Deus que dê forças ao meu coração/ luz a minha razão. É desta forma que o jornalismo serve - com coragem/ independência e talento.
 

CHENGO/ URUBU : CÚPULA DO PT ALUGOU CASA EM SANTA INÊS

A cúpula petista já alugou casa, no bairro do Sabá, em Santa Inês. O empossado, Dino Alves é companheiro - do PT.

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O Presidente do Diretório do PT no Maranhão, Raimundo Monteiro deu apoio a causa/ agora vai cobrar os "honorários".

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Monteiro reivindica para o PT as Secretarias de Governo/ Comunicação -  Berê/ Robert Lobato são respectivamente os indicados.

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FOLCLORE OU QUER MANDATO ? JAPONÊS DA FEDERAL VISITA/ASSUSTA ALUÍSIO MENDES

O "Japonês da Federal" - Newton Ishii - bateu na porta do gabinete do deputado Aluísio Mendes. Foi um corre-corre danado/ mas era só cortesia/ agradecimentos.

Aluisio com "Japonês" e os colegas na C^mara

Aluísio Mendes, o "Aluizinho" foi ex-guarda costa de Sarney/ posteriormente responsável pela liberdade vigiada de Fernando Sarney como Secretário de Segurança. 


COM MEDO DE SER PRESO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES EMPOSSA DINO ALVES

O Presidente da Câmara de Vereadores de Santa Inês, Orlando Mendes  de cara emburrada/ contra sua vontade política/ mas com medo de ser preso por desobediência(artigo 330 do CP) empossou o vice-prefeito/Dino Alves.

Dino Alves disse que vai atuar dentro da lei/ legalidade/ transparência. Vamos torcer para que ele faça das palavras a prática. Participarem da solenidade o deputado estadual José Inácio(PT)/e a Secretaria  Berenice, a Berê.

Ednaldo Lima presta juramento na Câmara Municipal de Santa Inês (MA) (Foto: Hudson Braz / TV Mirante)

VERGONHA : BANCADA FEDERAL SARNACUNHOU COM APOIO DE ROBERTO ROCHA ELEGEU FUFUQUINHA COMO COORDENADOR

Que vergonha . A bancada federal sarnacunhou - elegeu Fufuquinha - com apoio de Roberto Rocha/ mentor político e ponte com o Presidente da Câmara de Deputado, Eduardo Cunha.

O novo coordenador conversa com ses colegas de bancada, observado pelos senador Roberto Rocha (PSB)

A maioria sarneista - Hildon Rocha/Sarney Filho/ Alberto Filho/Kleber Verde/Vitor Mendes/João Marcelo/Pedro Fernandes/Junior Marreca/Aluísio Mendes votou em Fufuquinha.

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Fufuquinha segue religiosamente cego as orientações de Roberto Rocha/ Eduardo Cunha. O coordenador da bancada tem importância vital no processo que pede a perda do mandato de Cunha.

Fufuquinha torce por Eduardo Cunha como um flamenguista pelo Flamengo - uma vez é para sempre. Estão pensando que eu estou brincando ? Cunha/ Fufuquinha assistem juntos o Flamengo.

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17 de fevereiro de 2016

RONALDO O FURAÇÃO NEGRO DESILUDIDO : "ATÉ ESTAGIÁRIO ESTÁ FAZENDO HABEAS CORPUS PARA RIBAMAR ALVES"

A defesa do prefeito Ribamar Alves, acusado de estupro desconheceu um dos princípios fundamentais - modificar a versão do crime no momento oportuno/ com elementos incontestáveis.

Um criminalista experiente diria apenas : "a prisão é uma injustiça/ vamos aguardar a instrução/ pericias para provar a inocência com fundamentos irrefutáveis/ ele vai pedir afastamento do cargo".

Ribamar Alves está preso para assegurar a instrução criminal livre de pressões/ pelo clamor público. A defesa usou postulados políticos - a melhor defesa é o ataque - e sentenciou seu cliente prematuramente.

Foram 9 pedidos de liberdade/ 1 de transferência - todos desnecessários/ negados. O advogado Ronaldo Ribeiro desabafou : "Perdi o controle da causa. Até estagiário está fazendo habeas corpus".
As sucessivas/ intempestivas/ malogradas tentativas de liberdade/ a "licença estupro" deram galope ao clamor público - de municipal à estadual e agora nacional. Alves deverá aguarda julgamento preso.

A lição de Hurricane - história real/música de Boby Dylan - diz que "a luta não acaba/ até  que devolvam o tempo perdido". Isso é coisa para quem sabe assimilar golpes e defender inocentes.





Tiros de pistola ouvidos no bar
Patty Valentine entra pelo corredor de cima
Ela vê o garçom em uma poça de sangue
Grita, 'Meu Deus, eles mataram todos eles! '
Aqui vem a história do Furacão
O homem que a policia veio culpar
Por algo que ele não fez
Colocado em uma cela, mas um dia poderia ter sido
O campeão do mundo

Três corpos deitados, Patty vê
E outro homem chamado Bello, se movendo misteriosamente
'Não fui eu, ' ele diz, e levanta as mãos
'Eu só estava roubando o caixa, espero que você entenda
Eu os vi saindo, ' ele diz e para
'Acho melhor um de nós chamar a policia. '
E então Patty chama a policia
E eles chegam no local com suas luzes vermelhas piscando
Na noite quente de New Jersey

Enquanto isso, em outra parte da cidade
Rubin Carter e alguns amigos estão dirigindo
Primeiro concorrente para a coroa de peso-médio
Não tinha idéia da merda que estava pra acontecer
Quando um policial o parou na estrada
Igual a outra vez, e antes disso
Em Paterson, é assim que as coisas são
Se você é negro, é melhor nem aparecer na rua
A não ser que queira chamar atenção

Alfred Bello tinha um parceiro
e ele tinha informações pra policia
Ele e Arthur Dexter Bradley estavam xeretando
Ele disse, 'Eu vi dois homens correndo
eles pareciam pesos-médios
Eles entraram num carro branco com placa de outra cidade'
E a senhorita Patty Valentine concordava com a cabeça
O policiail disse, 'Esperem, meninos, esse não está morto'
E eles os levaram para a enfermaria
E apesar do homem mal conseguir ver
Eles disseram que ele poderia identificar os culpados

Quatro da manhã e eles entram com Rubin
Eles estão nos hospital e o levam la pra cima
O homem machucado olha atraves de seu unico olho
Diz, 'Pq vocês o trouxeram aqui? Ele não é o cara! '
Sim, aqui está a historia do Furação
O homem que a policia veio culpar
Por algo que ele não fez
Colocado em uma cela, mas um dia poderia ter sido
O campeão do mundo

Quatro meses depois, os guetos estão em chamas
Rubin está na América do Sul, lutando por seu nome
Enquanto Arthur Dexter Bradley ainda está no jogo de roubar
E os policiais estão o pressionando
procurando por alguem pra culpar
'Lembra daquele assassinato que aconteceu no bar? '
'Lembra que você disse que viu o carro fugir? '
'Você acha que gostaria de jogar com a lei? '
'Você acha que pode ter sido um lutador
que você viu correndo aquela noite? '
'Não se esqueça que você é branco. '

Arthur Dexter Bradley disse, 'Eu não tenho certeza. '
A policia disse, 'Um garoto pobre como você
precisa de um descanso
Nós vamos o culpar pelo trabalho no motel
e estamos falando com seu amigo Bello
Se você nao quer voltar pra prisão, seja um bom menino
Você estará fazendo um favor a sociedade
Aquele filho da puta é valente e está ficando mais valente
Nós queremos pega-lo
Queremos o culpar pelo triplo assassinato
Ele não é nenhum cavalheiro. '

Rubin pode derrubar um homem com um soco só
Mas ele nunca gostou de falar sobre isso
É meu trabalho, ele dizia, e eu faço por dinheiro
E quando acaba, eu saio fora
Pra algum paraiso
Onde as trutas nadam e o ar é bom
E ando de cavalo por um trilho
Mas então o levaram para a cadeia
Onde tentam transformar um homem em um rato

O destino de Rubin já estava marcado há muito tempo
O julgamento foi um circo, ele nunca teve chance
O juiz fez as testemunhas de Rubin
parecerem bebadas da favela
Para os brancos que assistiram
ele era um mendigo revolucionario
E para os negros, ele era só um preto louco
Ninguem duvidou que ele puxou o gatilho
E apesar de não terem achado a arma
O promotor disse que foi ele que atirou
E o juri de brancos concordou

Rubin Carter foi falsamente julgado
O crime era assassinato 'um', adivinha quem testemunhou?
Bello e Bradley mentiram descaradamente
E os jornais, seguiram a onda
Como pode a vida de um homem assim
Estar nas mãos de um tolo?
O vendo incriminado
Não pude evitar sentir vergonha de viver em uma terra
Onde a justiça é um jogo

Agora todos os criminosos de terno e gravata
Estão livres pra beber martinis e ver o sol nascer
Enquanto Rubin senta como Buda em uma cela minuscula
Um homem inocente no inferno
Essa é a historia do Hurricane
Mas não vai acabar até que limpem seu nome
E devolvam o tempo perdido
Colocado em uma cela, mas um dia poderia ter sido
O campeão do mundo.


JUIZ MACHO : JUSTIÇA ANULA LICENÇA ESTUPRO/ DETERMINA POSSE DO VICE-PREFEITO EM 24 HORAS SOB PENA DE PRENDER QUEM IMPEDIR

O MM juiz de Santa Inês, Alessandro Figueiredo pôs fim a chamada "licença estupro"- aquela que permitia Ribamar Alves de administrar Santa Inês de Pedrinhas.

O MM juiz Alessandro Figueiredo determinou a posse do vice-prefeito, Dino Alves e alertou que qualquer tentativa em contrário é crime de desobediência previsto no Código Penal.

O MM juiz informou ainda que qualquer manobra do Presidente da Câmara de Vereadores, Orlando Moraes para impedir a posse em 24 horas será punida com prisão(art.330CP).

MM juiz não significa Muito Macho Juiz. Mas a decisão passou Santa Inês a limpo. Diz o artigo 330 do CP : Desobedecer ordem legal de funcionário público/ detenção de 15 dias a 6 meses/ multa.

EDSON LOBÃO : "FÁBIO CÂMARA É O CELSO PITA DO PMDB NO MARANHÃO"

Quando o candidato sente que falta chão na "taba" - perspectiva de eleição - costuma viajar  para Brasília/ noticiar que reuniu com a "cúpula do partido que aprovou sua candidatura".

Fábio Câmara, com Lobão e João Alberto, na reunião nacional do PMDB

Fábio Câmara segue o mesmo roteiro elaborado há 32 anos passados, pelos marqueteiros das candidaturas fracassadas do grupo Sarney - a força do candidato ligada as lideranças  nacionais.

O vereador em conversa pessoal com Lobão 

Quem não se lembra de "Jaime Força Total" - apoiado em 1984 pelo Presidente Sarney/ Governador Luís Rocha/ Prefeito Mauro Fecury. Perdeu feio para Gardênia "com nome de flor".

Lobão disse que "Fábio Câmara é o Celso Pita do Maranhão". Com uma declaração dessa Fábio Câmara não chega nunca aos desejados 2%.

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SAI DEÇA : "JOCASTA" JÁ ESTÁ PENDURADO NAS CALÇAS DE CONCEIÇÃO

O blogueiro "Jocasta"- aquele miranteano que vivia cantando "como uma deusa você me mantém" nos banheiros do 24 BC - mudou o "leriado".

Nem bem anunciaram a mudança na Secom da Prefeitura de São Luís - saiu Batista/ entrou Conceição. - "Jocasta" mudou de música. 

"Jocasta" canta no seu blog-babação  "Conceição" com os trejeitos de Cauby Peixoto. É só engrossar a voz/ deixar crescer/ mudar a cor do cabelos.

Cantam com "Caubicha" os miranteanos asilados. Quando procurada, Conceição/ com a simplicidade habitual diz : "ninguém sabe/ninguém viu".

PAI RICO/ FILHOS NOBRES/ NETOS POBRES : BRIGA POR RETIRADAS FINANCEIRAS NA MIRANTE PATROCINAM BRIGAS ENTRE AS FILHAS DE FERNANDO E OS FILHOS DE ZEQUINHA

O clima é de guerra a cada data de retirada do pro labore - divisão financeira entre os associados - no Sistema Mirante.

As três filhas de Fernando Sarney estão sentadas no cofre. Os dois filhos de Zequinha querem ter acesso ao que entra e sai.

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"As meninas visitam os EUA todos os meses. Os meninos querem viver entre a França/Maranhão.  O financeiro não aguenta".

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Diz o ditado : "pai rico/ filho nobre/ netos pobres". A $aúde financeira da Mirante tinha um nome - o governo do Maranhão.

 

SEBRAE E SUZANO CELEBRAM PARCERIA EM PROL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE PEQUENOS NEGÓCIOS NO MARANHÃO

  A iniciativa visa beneficiar 1.100 empreendedores urbanos e rurais que atuam em dez municípios da Região Tocantina maranhense Com o objeti...