O Sistema Mirante de Comunicações usa jornais/blogs/rádios/televisão/repetidoras/seguidores espalhadas por todo o Maranhão contra o governo de Flávio Dino.
A estratégia- repetir a mentira diuturnamente por todos os meios para transformá-la em verdade - sempre foi usada por Sarney contra os adversários, quando alijado do governo.
A diferença no momento é o grau de consciência da população e a legitimidade/credibilidade de Dino. Este fator o governo deve explorar, mostrando a verdade por todos os meios.
O governador tem neutralizado os mais fortes ataques - por exemplo a suposta causa de mortes de pacientes por falta de oxigênio em Coroatá - pela via judicial, repondo a verdade.
Mas é preciso colocar a verdade de plantão, convocar/mobilizar todos para combater dia/noite as mentiras do Sistema Mirante. Flávio Dino tem credibilidade/legitimidade para isso.
O governador Flávio Dino tem histórico de vida exemplar as novas gerações/invejável para as que já passaram. Estudante engajado/ advogado dos sindicatos/ movimentos populares/ juiz honesto.
Dino repete como governador a dedicação de forma honesta. Dino disse : "O Maranhão tem pressa". Dino foi a Brasília e abriu o Maranhão para os investimentos/investidores/projetos reais.
Dino no governo é a certeza de que não acontecerão achaques/ pedidos de propinas para instalação de de empresas/ investimentos públicos. O Maranhão vai sair da miséria/da catinga de Sarney.
O investimento do governo federal no Maranhão- 500 milhões em logística do Porto do Itaqui - vai além dos valores à serem investidos no triênio 2015/2018.
A extensão dos resultados- exportação/importação de produtos - retira do isolamento comercial nacional/divulga o estado como fronteira agrícola internacional.
Dino de forma objetiva/sem discursos demagógicos consegue em 5 meses o que Sarney prometeu durante 50 anos- o desenvolvimento pelo aproveitamento das potencialidades.
O Porto do Itaqui/Codomar serviram como cabides de empregos durante 50 anos para as famílias Sarney/Murad/Lobão/Moreira Lima/Barros Viegas/aderentes/consequentes.
Bento Moreira Lima foi diretor-técnico do Porto do Itaqui durante 30 anos- a sinecura era homenagem póstuma que Sarney fez ao falecido Brigadeiro Rui Moreira Lima.
A Companhia de Docas do Maranhão(Codomar) é presidida pelo jussárico Comandante Washington de Barros Viegas há 50 anos. Trata-se de sociedade de economia mista vinculada ao Ministério dos Transportes.
O Maranhão foi incluído no Plano de Investimento em Logística e deve receber 500 milhões entre 2015/2018. A entrada do capital dar-se-á pela abertura de novas concessões de áreas estratégicas no Porto do Itaqui.
A Presidente Dilma incluiu o Maranhão no Plano de Investimento em Logística, porque sabe que os investidores não serão achacados com pedidos de porcentagens, como era costume nos tempos de governo da família Sarney.
O Porto do Itaqui tem apresentado surpreendentes resultados desde o início da gestão de Flávio Dino. A notícia é boa, espanta a tal história de uma caveira de burro enterrada no Maranhão- segundo Sarney a responsável pelo subdesenvolvimento.
Mas ainda tem muita coisa que deve ser mudada na estrutura geral da Política Portuária no Maranhão. A Codomar ainda é cabide de emprego. Bento Moreira Lima aposentado no Porto do Itaqui é Chefe de Divisões de Operações na Codomar. Quem comandará a logística- política de transportes no Maranhão?
A deputada federal El$iane Grana é articulada- produz bons discursos. Mas quando o assunto é articular- unir/juntar/amarrar apoios de aliados/ cooptar adversários - Grana fica mais perdida do que muriçoca no meio da fumaça política.
Grana vacilou ao buscar o modelo baiano coronelista de gestão- Antônio Carlos Magalhães Neto. A sugestão foi patrocinada por Zequinha Sarney. Para remediar/piorar sentou com o ultrapassado ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner.
Puxa prá cá/leva prá lá as duas mexidas não produziram efeitos positivos. O desprezo as inteligências maranhenses/ludovicenses foram alvos de muitas críticas. Grana desentendeu-se com Roberto Rocha, que apesar dos defeitos é um exímio articulador.
A última de Eli$iane Grana é o apoio de Luís Fernando Silva/Pinto da Itamaraty- o PSDB. Grana quer a cabeça de Luís Fernando, a mexida dos quadris do popular regue de Pinto da Itamaraty. Irmazinha mexe mal.
O Presidente do PSDB em São Luís é Pinto da Itamaraty. Roberto Rocha se licencia, oferece para Itamaraty a oportunidade de sentar no Senado da República, Eli$iane Grana perde o PSDB-tempo de televisão/fracassa articulação.
O brilhante/preparado deputado estadual Marco Aurélio(PC do B) definiu bem seu colega de parlamento, o atabalhoado playboy Adriano Sarney- "príncipe sem trono".
Adriano Sarney nasceu Sarney Neto, mudou a pedido do avô que foi José de Ribamar, depois Zé de Sarney - Zé o filho do desembargador Sarney, finalmente José Sarney.
Marco Aurélio esqueceu de mostrar a "doce vida" do deputado Adriano Sarney- foram 15 anos deambulando no verão pela Riviera Francesa, curtindo o inverno em Paris.
Adriano tinha como preceptor o jornalista aposentado(Diários Associados) Napoleão Saboia, que influenciado pelo nome- Napoleão - lhe formatou como "imperador de hospício".
A "Primavera Política no Maranhão" nos livrou do pesadelo do continuísmo-Sarney pai/filha/neto/bisneto/tataraneto. No lugar de um "príncipe" formatado por um "imperador de hospício", 65% dos maranhenses elegeram um governador preparado.
Eles- os Sarney - dizem que sou louco "por pensar assim", todavia a ideia fixa/obsessiva da requisição da "Força Nacional para desgastar a gestão de Dino, soa como camisa de força/dependência do poder Central.
O problema da mobilidade urbana é desafio mundial. O cenário municipal foi adredemente manipulado no iniciou da semana, ante a possibilidade de votação do projeto de lei que autorizará a licitação dos transportes públicos na Capital.
Fábio Câmara(PMDB), que deve receber financiamento público de campanha dos empresários do setor em 2016, cumprindo acordo com o Sindicato dos Empresários Transportes levantou "questões de ordem", antes que o projeto entrasse na pauta.
Fábio Câmara, o "Fabinho" aparece como oposição para o povão, mas é manipulado pelos empresários do setor de transportes, que temem com a licitação o fim do monopólio/lucros exorbitantes. "Fabinho" cria todo tipo de especulação para impedir a votação da licitação.
O projeto enviado a Câmara Municipal para votação nesta segunda(8), ao contrário do divulgado não excluía, generalizava os beneficiados pela meia-passagem. A falta de técnica legislativa permitiu especulações de pronto afastada pelo prefeito Holanda Junior.
O erro na elaboração do Projeto foi não especificar- estudantes escolas públicas/particulares/bolsista do Prouni/Fies/idosos/deficientes físicos/portadores de deficiência nas diferentes condições de uso do benefício da meia-passagem.
Holanda agiu rápido, não permitiu que a polêmica assumisse proporções, ensejando factoides pelo fim da meia-passagem. O episódio reforça a tese da parceria na mobilidade urbana entre o Governo do Estado/Prefeitura da Capital, proposta que desagrada o SET e quem pinta o sete.
O factoide sobre o "fim da meia passagem" é estratégia dos interessados para dificultar a parceria institucional Governo do Estado/Prefeitura de São Luís.
O Sindicato dos Empresários dos Transportes vereadores/lideranças comprometidos com o SET temem os resultados positivos da eminente parceria. Aguardem detalhes.
O cantor/ compositor/ arranjador Papete mora há 50 anos na Bahia. Papete ganhava cachê milionário todos os anos no São João do Maranhão, depois voltava para curti na Bahia.
Papete chegou no Maranhão/voltou para Bahia sem uma libra esterlina. Papete mandou "Toinho Piaçaba" perguntar o valor do cachê, antecipado todos os anos por ordem da Branca- não tinha.
O compositor maranhense Macarrão, radicado há 60 anos em São Luís acusa até hoje Papete de tê-lo ludibriado- apropriação dos direitos autorais das letras do LP Bandeira de Aço. Enfim a justiça.
Chora/chora.....não tem mais aquela boneca de anil que paga mil/milhões.
O deputado federal Rubens Junior foi destaque por dois mandatos na Assembleia Legislativa. Equilibrado/estudioso participou das grandes discussões dentro da Alema, posicionando-se a favor do Maranhão.
Rubens Junior começa construir bem seu primeiro mandato de deputado federal. Rubens Junior elaborou parecer, destinando 2% dos tributos arrecadados pelo governo federal para a cultura nos estados/municípios.
O fortalecimento da cultura nacional tem endereço- Maranhão/São Luís. No espaço de 2 anos será possível contar com estes valiosos recursos. É desta forma- objetiva/legal - que se faz política com "P" maiúsculo.
A PEC da Cultura beneficia maiobeiros/pindobeiros, todos envolvidos nestas maravilhosas manifestações do nosso povo, que começa a libertar-se do mercenato- patrocínio - pela garantia constitucional do acessoa cultura.
Sarney escreve mais um artigo com cheiro de enxofre neste domingo(7) no EMA : "Divagações sobre a paciência" - ele pede paciência aos correligionários. A mensagem subliminar é "esperem nos vamos voltar ao governo".
Os jornal dos Sarney tricota na coluna política sobre o São João, escondendo que Roseana Sarney foi a "Casa Barrica", aonde se encontra homiziado o "Boi Barrica", na pretensão apresentar-se como vítima da mudança/ da nova política cultural.
Acostumados a dizer : "é tanto, senão boi não dança", velhos(as) boieiro$ do $etore$ da cultura ameaçaram aumentar o adágio popular : " Senão a Maioba não entra e a Pindoba não sai". E$$e resfolegar acabou. Agora existem critérios democráticos.
Depois da Saúde- factoides de mortes por falta de oxigênio/ falta de assistência; Segurança Pública- índice de violência como consequência recente - o São João serve de pano de fundo para atacar a profícua/promissora/honesta gestão de Dino.
A estratégia é mais antiga do que a posição que Sarney senta no vaso há 80 anus- denegrir diuturnamente/ano a ano as administrações, de acordo com calendário de obras/festejos, concluindo o serviço nos anos eleitorais(2016/18).
Paciência Sarney ? Uso a mesma frase de Cícero para Catilina : "Até quando tu vais abusar de nossa paciência?" Sarney tal e qual ou "talqualmente" Catilina, que tramava contra Roma fora da cidade e apresentava-se como defensor no Senado Romano.
A democratização da cultura maranhense implica no fim dos privilégios de uma casta de artistas/come/dorme apaniguados/apadrinhados
A oligarquia defunta dos Sarney copiou o modelo medieval da Casa dos Médici(Itália), o mercenato - patrocínio da arte - como trampolim eleitoral.
Durante os governos de Roseana Sarney, a "Branca" entregou a Cultura para Luís Bulcão, alcunhado pelo primeiro-damo Jorge Murad de "Mestre Buca".
Carnaval/São João Luís Bucão, o "Mestre Buca" fazia a lista dos artista/cachê por aproximação e levava para Roseana Sarney , a "Branca aprovar/retificar".
Alcione/Godão/Bucão/Babão constavam em todas as listas das brincadeiras de São João. Cachê milionário para o Barrica/"pica" para os derradeiros.
Agora mudou os critérios são técnicos, considerando a brincadeira/número de brincantes. Os critérios democráticos/probidade incomodam.
O povo gostou de saber que o São João voltou para Vila Palmeira. A elite privatizou o Barrica- o "boizinho" não sairá da República da Madre Deus.
Chora/chora...
Volto com a do blogueiro "deça turma" que vibrou quando viu a "Maioba" entrar e a "Pindoba" sair, na fundação da "Praia de Panaco tira/Panaco tira.
Percebam a apropriação de forma subliminar- a logomarca do governo - no vídeo que mistura o Hino do Maranhão as batida das matracas. Precisava ferrar o boi/hino ?
Isso acabou, não vão mais tirar o couro do povo no couro do boi. "Surgia do direito a luz dourada/a liberdade é um sol que nos dá vida/ Maranhão berço de heróis.
O grupo Sarney ainda não digeriu a acachapante derrota imposta pelo povo/Flávio Dino(65% dos votos).
Após os 100 dias do início da gestão ocorre a "má-digestão/ o refluxo eleitoral/ o gosto azedo fora do poder".
Sarney tem experiência passageira ausente do poder desde 1972. Os intervalos - nunca passaram de 2 anos, exceção ao período 2006/2010 :
Pedro Neiva de 1972 à 1974; Nunes Freire a partir de 1976/78; João Castelo de 1982/84; Luís Rocha em 1986/88; José Reinaldo depois de 2006/10.
Percebam senhores leitores que os rompimentos políticos ocorreram estrategicamente depois dos dois primeiros anos, excetuando o fim do governo José Reinaldo e dois anos com Jackson Lago.
Sarney forrava os alforges nos dois primeiros anos, forçava o máximo a obtenção dos interesses financeiros, depois rompia/retornava/sugava outro governador por mais dois anos e assim sucessivamente.
Por meio desta estratégia que o jornalista do Globo Carlos Castelo Branco chamou de sístole/diástoles- fechar/abrir o coração do poder - que Sarney mandou 50 anos, ausentando-se e retornado ao poder de acordo com os interesses/oportunidades.
Com Flávio Dino não existe a possibilidade de parcerias temporárias- midiáticas/políticas - tão pouco acertos financeiros que resultem de desvios/improbidades.
É por isso que após os 100 primeiros dias da gestão Dino surgem a toda hora campanhas/enquetes sobre a Segurança Pública.
Neste fim de semana é "Caridoso", que depois de uma sexta-cheira enfumaçada com Zequinha Sarney lança enquete sobre a necessidade da Força Nacional.
O governo precisa recomeçar imediatamente por via institucional os diálogos com as comunidades sobre a Segurança Pública, em paralelo a ação efetiva/nomeação/trabalho nas ruas/bairros dos 2.500 convocados/concursados aprovados nos testes de aptidão e formados na Academia de Polícia.
É preciso mostrar como ensinam Pablos de Molina/Luís Flávio Gomes em Criminologia 4ª edição, página 398 : "a criminalidade não é um corpo estranho, alheio a sociedade, senão um problema comunitário". Portanto combater a violência/criminalidade e dever do estado e do interesse de todos.
O combate/prevenção do crime tem que ser a conjugação da ação do estado/sistema legal c/a mobilização das comunidades. É desta forma que espantaremos os urubus que vivem dependurados nos microfones/torres do Sistema Mirante a espera de mais um crime para tripudiar sobre o governo. Ação/reação não são novidades.
O blog do Cesar Bello teve acesso a documentos da Central de Execução do Tribunal de Justiça do Maranhão em que um Oficial de Justiça relata o destempero de um blogueiro "Deça Turma da Mirante".
O Oficial de Justiça cumprindo seu múnus- função - foi desacatado quando tentava intimar o blogueiro "Deça Turma". "Dentro da TV Mirante ele parecia estar em outro país, o Mirantil", relata o servidor da Justiça.
O funcionário pede que "Deça Turma" seja processado por desacato a autoridade e que a ação seja movida pelo TJ. "Deça Turma" mais enrolado do que papel higiênico, sem necessidade arrumou mais um processo nas ventas.
Tudo porque o Oficial marcou data/hora para intimar "Deça Turma". O blogueiro dava gritinho, batia o pé no chão, querendo saber "como alguém poderia dizer-lhe que a tantas horas deveria estar na TV Mirante? É a lei "Deça Turma".
Para comprovar o Oficial de Justiça pede que o Sistema Mirante disponibilize as gravações do sistema interno da emissora dos Sarney. Esse matou a cobra e mostrou o pau. Será que o "piti de sarará" foi por isso? Mééu Deus!!
Canta "Deça Turma" :"ta ruim para mim/ não sei se oro na igreja ou bato cabeça na macumba......
O peso da Secretária de Cultura é avaliado em "libras esterlinas". Ester Marques foi indicada por Eli$iane Grana, contudo no cargo não admitiu a "sacolinha", o "dízimo" no que agradou ao governador.
Ester Marques não "marca" e pode virar um marco na Cultura. Marques segue a "Cartilha Dino" - decisões pautadas na Lei de Incentivo a Cultura/sem apadrinhamento/mecenato/privilégios e personalismo.
A orientação do governo/postura da gestora liberta a cultura maranhense da "Branca"- alcunha dada a Roseana Sarney por Bucão/Godão/Babão. Chega das toadas com refrão "Ana Jansen sem lei/viva Roseana Sarney".