18 de fevereiro de 2015
PH DÁ AZAR : MARAMBAIA FICA EM TERCEIRO LUGAR
O colunista Pergentino Holanda, o PH comprovadamente dá azar. Pergera foi o maior entusiasta da campanha de Jaime Santana, o Jaiminho a prefeito de São Luís em 1984.
Pergentino Holanda, o PH tinha uma suíte no antigo Hotel Quatro Rodas para articular "rapoio" para Jaime Santana, chamado na época de "Força Total". A taca foi grande/grossa.
Seguiram-se outras campanhas eleitorais : Carlos Guterres, Gastão Vieira até chegar em Edinho Lobão. PH gosta de dar "pitacos" em eleições, que sempre resultam derrotas arrasadoras.
A urucubaca de PH é forte. Pergera foi homenageado pela Marambaia do Samba. A Escola que já apresentou enredo "se ganhar não leva e se perder arrasa"(2010), ficou em 3º lugar.
Te cuida Flávio Dino. Te afasta azar, pé de pato, mangaló três vezes, figa em nome de uirapuru. Neruá de ziriguidum, de borococho vai no rumo estrococilo de Phguajú- a reza é do Pai Buzar.
Olha esse "cerca-lourenço" PH/Zé Raimundo
FOI NO DOMINGO : QUEM É O BLOGUEIRO? CURUZES MÉUS DÉUS
Um blogueiro teria sido flagrado em uma suruba na modalidade "ménage à trois"- sexo a três - em um motel próximo do município da Raposa.
Foi no domingo de carnaval. Quem é o blogueiro? Como diria Téo Pereira : "Curuzes méu déus". Passei a desconfiar quando o olhei de costa.
Nesse carnaval até refresco foi escrito com ph. O nome do rephresco é "flau". A música ? "É flau/é flau/ rephresco da própria fruta, rephresco original".
17 de fevereiro de 2015
DIVISÃO NAS RUAS/PRAIAS E CLUBES : URUBU SOCIETY FURA O CERCO
No vigor do sarneismo carnaval/ festas juninas/ eleições/governo se confundiam . Na posse do governador tambor de crioula e a disputa entre os partidários do governador/ prefeito da Capital:
Redobrem a audição/atenção, percebam aos 2 minutos e 24 segundos do vídeo abaixo os gritos que oscilam Sarney/Sarney/Cafeteira/Cafeteira. Esta divisão inútil perdurou por cinco décadas.
Redobrem a audição/atenção, percebam aos 2 minutos e 24 segundos do vídeo abaixo os gritos que oscilam Sarney/Sarney/Cafeteira/Cafeteira. Esta divisão inútil perdurou por cinco décadas.
Se governador Sarney teve o apoio do vereador-umbandista Zé Cupertino(João Paulo) e Jorge Babalaô(Fé em Déus). O prefeito Epitácio Cafeteira contava com proteção do macumbeiro Zé Negreiro(Turu), que recomendava :
"Cachorro não cheira cachorro".
A Flor do Samba foi de Roseana Sarney, a Turma do Quinto do "quinta-coluna", Epitácio Cafeteira. O Boi de Maracanã/Pindoba tinha a "Branca como madrinha, a Maioba derrubava o mourão com todos.
Até na praia- a do Olho D' Água - era dividida entre brancos/ricos( do meio da praia para o final)/negros/pobres(da entrada até o meio). Apenas um negro, o "Negô Nazaré" conseguiu "furar o cerco" em clubes/praias/ruas, sendo logo batizado de "Urubu Society".
Era assim. Ruas/praias/clubes/escolas de samba/ blocos carnavalescos/ tribos de índios/ brincadeiras/ governo/ prefeitura agora são de todos. Não precisa falar com ninguém para participar do carnaval/receber o cachê.
Ainda tem quem sinta saudades dos "velhos saturnais"- carnaval dos escravos. O carnaval de rua enfraqueceu com a chegada do do Axé da Bahia. Quem trouxe a baianada foi Fernando Sarney. Depois eu volto, explicando quem levou as cinzas o carnaval de rua.
"Cachorro não cheira cachorro".
A Flor do Samba foi de Roseana Sarney, a Turma do Quinto do "quinta-coluna", Epitácio Cafeteira. O Boi de Maracanã/Pindoba tinha a "Branca como madrinha, a Maioba derrubava o mourão com todos.
Até na praia- a do Olho D' Água - era dividida entre brancos/ricos( do meio da praia para o final)/negros/pobres(da entrada até o meio). Apenas um negro, o "Negô Nazaré" conseguiu "furar o cerco" em clubes/praias/ruas, sendo logo batizado de "Urubu Society".
Era assim. Ruas/praias/clubes/escolas de samba/ blocos carnavalescos/ tribos de índios/ brincadeiras/ governo/ prefeitura agora são de todos. Não precisa falar com ninguém para participar do carnaval/receber o cachê.
Ainda tem quem sinta saudades dos "velhos saturnais"- carnaval dos escravos. O carnaval de rua enfraqueceu com a chegada do do Axé da Bahia. Quem trouxe a baianada foi Fernando Sarney. Depois eu volto, explicando quem levou as cinzas o carnaval de rua.
OS DONOS DAS RUAS/ ESCOLAS/ BLOCOS/ BAILES/TRIBOS/BRINCADEIRAS : O CARNAVAL DAS CASTAS/ BRANCOS/RICOS/NEGROS/POBRES/ELITE/CLASSE MÉDIA/POBRES
O carnaval nas décadas de 60/70/80/90 tinha os donos das ruas/escolas de samba/blocos carnavalescos/tribos de índios/brincadeiras/bailes.
Castas carnavalescas dividiam espaços físicos entre brancos/ricos/pobres/negros/elite/classe média/pobres nos clubes sociais/setores marginais.
Cafeteira que proibira baile de máscara(1966), vira o jogo popular e faz das ruas trampolim eleitoral no comando da "Banda do Baixo Leblon(1976).
Sarney/Pedro Neiva/Haroldo Tavares eram cultuados pela elite no Jaguarema. A classe média brincava livre no Grêmio Lítero Português.
Para rivalizar com Cafeteira/Banda do Baixo Leblon é criada a Banda/Baile do Grafiti sob o comando os irmãos Abreu, testa até hoje da Sarna.
Com a Banda/Baile do Grafiti começa o uso do carnaval/objetivo eleitoral na Capital. A Cemar presidida por Fernando Sarney/Airton Abreu dá "lu$".
A mudança do trajeto- Rua do Sol/Passeio é um capitulo que merece rememorar a manipulação por Sarney dos prefeitos biônicos- Fialho/Libério/Fecury.
DINO/HOLANDA DEVOLVEM CARNAVAL PARA O POVO : AS ATRAÇÕES SÃO ESCOLAS/BLOCOS/TRIBOS/BRINCADEIRAS NÃO MAIS GOVERNADORES/SENADORES/PREFEITOS
O Carnaval do Maranhão sempre teve donos(as), juntava folia/interesses comerciais/políticos da elites que até bem pouco tempo desfilavam nas ruas em cordões de "ponto com".
Pergentino de Lacoste se chegando.
Com Dino/Holanda a conversa é outra. As atrações são as escolas/blocos/tribos/brincadeiras não mais a presença física de governadores/senadores e prefeitos.
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Dino/Holanda devolveram o carnaval para o povo. O patrocínio estatal/municipal não vincula carnaval com eleições. A mudança visa geração de empregos/expansão do turismo na Capital.
Volto depois do café com a postagem "Os donos das ruas/clubes : Divididos em brancos/ricos/pobres/negros até no carnaval". A análise desmascara Roseana Sarney, a "Foliã"
A postagem revela ainda o ápice do patrimonialismo no carnaval. Sarney manipula os prefeitos biônicos Vicente Fialho, José Libério, Bayma Junior, Mauro Fecury e muda o trajeto do carnaval- da Rua do Sol para Rua do Passeio.
A "mudança" era para satisfazer a filha, Roseana Sarney. "Nanana" queria ver o carnaval passar da janela da casa da sua avó, Dona Vera Macieira- figura impoluta na sua quase centenária existência.
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