Conheci Adriano Sarney nos seus primeiros anos de vida(1980). Assessorei seu pai, o então deputado estadual Sarney Filho entre 1978/1982.
Naqueles tempos difíceis defendi a legalização do Partido Comunista na presidência da Juventude Democrática Social, vanguarda do PDS.
O Jornal do Brasil para provocar deu destaque a proposta da legalização epigrafada. Sarney sentiu a saia justa, então percebeu que eu não me ajustava.
O resto da minha história é um livro aberto. Não tem um ato/fato que me ligue a desvios/improbidades/tráfico de influência etc.
Adriano era Sarney Neto. Costumava colocá-lo para fazer discursos progressistas aplaudido pelo pai, Zequinha Sarney, mas longe dos ouvidos do avô.
O tempo e a história mostraram que tinha razão em criticar Sarney e sua prole. Não houve ingratidão, mas tomada de consciência há décadas.
Contudo desde já é possível perceber a diferença entre o discreto Adriano Sarney e o exibicionismo de Andréa Murad. Tem coisa que passa de pai p/filha.
COMO BOSTA NA AGUA