Nunca imaginei viver na 15ª cidade mais violenta do mundo. Sou do tempo das "cadeiras nas portas". Nasci em um bairro chamado Vila Bessa. Essas condicionantes interiorizaram "viver a beça"(tranquilo, livre, feliz).
Infelizmente colocar cadeiras nas portas virou discurso, promessa de campanha. Os bairros se transformaram em trincheiras do tráfico de drogas. A "célula mater"(família) foi contaminada, transformada em hordas.
Os governos não deram a resposta. O crime violentou "a tudo e a todos". O pedido(PGR) de intervenção é "dever de ofício". O deferimento(STF) a quebra do tolo paradigma da falta de tradição jurídica.
Quem diria, São Luís a "15ª Mais Violenta". "São Luís cidade dos azulejos/ Juro que não te vejo longe do meu coração, nem da intervenção". Mete o bicho Janot.
"Se não existisse o sol como seria para a terra se aquecer//Se não existe o luar o homem viveria na escuridão// Mas como existe tudo isso meu povo/ Eu vou guarnecê meu batalhão de novo".
Ei boi rapaziada.
Quem diria, São Luís a "15ª Mais Violenta". "São Luís cidade dos azulejos/ Juro que não te vejo longe do meu coração, nem da intervenção". Mete o bicho Janot.
"Se não existisse o sol como seria para a terra se aquecer//Se não existe o luar o homem viveria na escuridão// Mas como existe tudo isso meu povo/ Eu vou guarnecê meu batalhão de novo".
Ei boi rapaziada.