Antecipamos que a "pré-campanha"(2013) para o governo do estado, seria marcada por baixarias/denuncismos. O nível dos candidatos, a paciência dos eleitores não permitirá "campanha-suja" em 2014.
Portanto eles(candidatos) aproveitam o momento para acusarem-se reciprocamente. O objetivo é macular o adversário com a pecha(nódoa) de "useiro e vezeiro" nas condenáveis práticas eleitoreiras.
O denuncismo versa sobre antecipação de campanha/uso das máquinas dos governos estadual/municipal, participação de empresas nos "monólogos, diálogos, itinerâncias e instâncias jurídicas futuras".
A verdade são duas : o governo antecipou a campanha, lançando Luís Fernando quando percebeu que não teria tempo para reverter o quadro, que beneficia Flávio Dino em campanha há várias eleições(desde 2006).
Flávio Dino percebeu que não é mais o franco-favorito, que perde gorduras eleitorais a cada semana, que para chegar ao governo precisa fazer alianças espúrias, que não pode ser tão ético como um dia "imaginou pensar".
Diante de tanto que a ideia de usar a silepse( concordância não através de regras gramaticais, mas sim pelo que está mentalmente subentendido, daí dizer que é a concordância ideológica ou concordância figurada).
Vejam o exemplo :
Denunciado/flagrado/puxado pelo pênis até a delegacia pelo próprio marido da amante, o "pé-de -pano" ainda mantinha a ereção, mas quando a turba gritou "capa"(corta os testículos) ele brochou.
O marido traído percebeu que o amante da esposa estava "amolecendo"(o pênis), para evitar a perder a prova material do adultério, começou a masturbá-lo em público, gritando : "Não quebra o flagrante, não quebra o flagrante".
Quebrem os "flagrantes". Só tem inocente nessas masturbações(denúncias)? Cada candidato vai mostrar o seu tamanho pelas próprias virtudes, experiências, resultados, propostas. O resto é imaginação.
