O Polo de Confecção de Rosário foi implantado, em 1995, no primeiro governo de
Roseana Sarney, tinha como empresa âncora a Yamacon Nordeste S.A. Cada operário receberia 1,5 salário por mês, quando a renda por pessoa de Rosário era 40 reais.
A Yamacon Nordeste S.A de
propriedade do empresário chinês Chhai Kwo Chhengs tinha como meta produzir
14,4 milhões de unidades de camisa por ano, empregar 4.500 pessoas em
regime de cooperativa em Rosário.
Foram organizados 90 grupos de trabalhadores, cada grupo com 40 pessoas. Os recursos iniciais no valor de R$ 4,05 milhões, provenientes do BIRD, a fundo perdido, não foram suficientes para comprar os equipamentos e montar os galpões.
Recorreram então ao Banco do Nordeste do Brasil
(BNB). Os empréstimos foram assinados com os grupos de trabalhadores. A
cada grupo correspondeu a liberação de R$ 34.954,00. Nenhum operário recebeu um centavo, os envolvidos ficaram endividados.
Agora em fevereiro de 2013, Roseana Sarney foi convidada a voltar a Rosário para inaugurações das obras da FIEMA(Unidade Indústria do Conhecimento) e do SEBRAE( Escritório de Apoio e Micro e Pequenas Empresas.
Consciente do maior erro da sua vida pública, Roseana Sarney mandou Luís Fernando Silva representá-la em Rosário nas inagurações da FIEMA e do SEBRAE, que conta com a parceria do governo do Estado.
A recente demissão de mil e quinhentos trabalhadores dos canteiros de obras da prometida e quase esquecida Refinaria Premium, em Bacabeira reacende a memória do povo sofrido e espoliado da Região do Munin.
Enganados no "conto" do Polo de Confecções(Rosário) e no "canto" da Refinaria Premium(Bacabeira) os moradores das duas prósperas cidades não acreditam em mais nada. Bacabeira ainda tem o "Ficha Suja" Alan Linhares.
Enganados no "conto" do Polo de Confecções(Rosário) e no "canto" da Refinaria Premium(Bacabeira) os moradores das duas prósperas cidades não acreditam em mais nada. Bacabeira ainda tem o "Ficha Suja" Alan Linhares.