O futuro promissor do candidato a governador do Maranhão, em 2014, melhor avaliado nas intenções de votos está comprometido pela imaturidade nas posturas e pronunciamentos. O choro em desespero e o riso na abundância atestam o quadro.
A vontade de Dino em governar o estado parece desejo juvenil. Prefiro a análise que foca na função do pai, no trauma do abandono na infância, na superação deste trauma, onde Flávio Dino busca assumir o lugar do pai(Sarney) do verdadeiro pai(Sálvio Dino).
Falta à Dino no momento saúde mental. O fato é comum nas hordas dos políticos brasileiros. A correção é possível pela psicanálise, que no fundo é "auto-análise". A dificuldade em aceitar o processo advém do receio do povo. Querem só o messiânico e virtuoso.
Fica aqui minha contribuição à um dos políticos mais inteligente da "Geração 2000". Sanidade mental "é a capacidade de adaptar-se a novas situações sem perder o contrôle". Como a dinâmica política é rápida e sem lógica, é preciso "olhar para dentro".
Governar não é dar sentenças, onde as partes não discutem o conteúdo imposto. Governar é dialogar com inteligência aliada a sabedoria, repugnando a intolerância, cuidando dia à dia dos erros tão comuns as almas humanas.
É preciso "filosofar com o martelo", como ensina Nietzsche no Crepúsculo(fim) dos Ídolos. Quem sabe os "ídolos" sintam quanto é oco o interior dos homens. No entanto não vai adiantar de nada a "marreta", se o Crespúsculo for dos Deuses(Ópera de Wagner).
Isso está soando a desespero da oligarquia. O povo já decidiu: em 2014, vamos construir "Um Maranhão de Todos Nós".
ResponderExcluirAndastes meio enebriado com a canabis, né César? rrsrs
ResponderExcluirComo diz o anti-ditado "Quando o "Deus" não aparece, manda o Secretário".Pobres coitados que contibuem para a cegueira que o poder provoca. Chaplin no "Último Discurso" alerta que muitos em nome da paz e do desenvolvimento promoveram genocísios. A regra é desclassificar com a "canabis". O texto é do Ricardo Santos,membro do Procas que não tira as drogas do inconsciente. Quanto ao Alves até concordo com o desejo de mudança, agora lembrar o refrão de Holandinha "para todos nós" é tolice meu caro. A coisa tá feia os 120 dias se aproximam sem resultados efetivos, lembrando a obra do Marquê de Sade 120 Dias de Sodoma ou Escola da Libertinagem. Um abraço e participem sempre.
ResponderExcluirna venezuela quem manda é um morto;
ResponderExcluirNa Coréia do Norte quem manda é o filho do morto;
Em Cuba quem manda é o irmão do morto;
Na Argentina quem manda é a mulher do morto;
No Brasil quem manda é um que se finge de morto;
E no Maranhão tem um cara que se recusa morrer.
Tu é que pensa, quando ele se finge de morto é para enrabar os coveiros. Cuidado com o rabo na hora de enterrar Sarney. Getúlio Vargas pensava na morte para passar a eternidade sem se dar conta da "memória" do povo brasileiro. Na arte política os atores e operadores fingem-se de mortos o tempo todo. Pede para eles um patrocínio e escuta que a maioria vai dizer "eu estou morto Cesar Bello". Um abraço e participe sempre.
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