19 de outubro de 2012

O TEMPO NÃO PARA : GRUPO SARNEY SEM VOZ E NA CADEIRA DE RODAS

O grupo Sarney começa a dar seus primeiros vagidos(gemidos). Os principais atores do grupo dominante não tem condições físicas para encarar a eleição de governo em 2014. 

Edson Lobão está mais para "vovozinha" do que para lobo-bom. A própria família Sarney, por intermédio de Zequinha vazou a possibilidade do "Magro Velho" estar com câncer na laringe.

Roseana Sarney não consegue sequer ficar de pé. O desequilíbrio não é só físico, mas na estrutura político-administrativa de um governo fadado a finar por decisão do TSE em 2013.

A conjunção de todos estes fatores soma-se a possibilidade de ascensão do grupo político capitaneado pelo ex-deputado federal Flávio Dino, com apenas 46 anos de idade.

George Bernard Shaw, autor de "Em Busca do Tempo Perdido"  afirmava : "o tempo é inexorável". Cazuza poético e bem mais objetivo cantava : "O tempo não para// vejo o futuro repetir o passado// vejo um museu de grandes novidades."




  

ELEIÇÃO ENTRA NO CLIMA DE TORCIDA : CASTELO PARTE PARA A VIRADA

A eleição majoritária(para prefeito) em São Luís ganha clima de torcida. A forma apaixonada das defesas dos candidatos(Castelo e Holandinha) podem ser vistas, lidas, ouvidas dentro dos ônibus, ruas, bares, reuniões familiares ou na mais recôndita das alcovas.

O certo é que o clima de torcida mistura-se a expectativa no desempenho dos candidatos nos debates(rádio e televisão), que acontecerá durante a semana vindoura. Serão sete dias de vida ou morte para João Castelo e Edvaldo Holanda Junior.

Alguns torcedores dizem em tom poético, que São Luís pintou os lábios de vermelho e gritam "é 36, é 36 é a nossa vez". Outros preferem acreditar na virada, saindo do amarelo para o azul com o 45, 45, 45.

É muito comum nos embates a vitória dos que reagem. Embalados pela ascenção de 50% nas intenções de votos os castelistas dão como certo a coquista dos outros 50% nos debates. Fato que atesto como possível de acontecer.

O debate é entre os candidatos e não dos coordenadores, apoiadores, doadores, marqueteiros ou das torcidas. Ninguém vai responder por João Castelo ou Holanda Junior. Que vença o melhor e faça "Muito Mais" por São Luís.  



ROCHA OU TELHADO DE VIDRO?

O panfleto, produzido especialmente para a campanha ao Senado no reduto de Balsas desmascara a tal “mudança” que Holandinha quer em São Luís. Nele, o candidato a vice, Roberto Rocha aparece como o laranjão da família Sarney, a ponto de Carcará ficar de fora da propaganda para que o deputado federal aparecesse posando ao lado de Lobão.
Rocha nem disfarça o cinismo quando aparece na TV, todo engomado, afirmando ser contra as “velhas práticas” da política. Não podem existir práticas mais caducas do que as adotadas pelo Grupo Sarney, do qual ele combatia com fúria sem trégua.  Robertinho só foi eleito com o maior número de votos para deputado federal em 2006 porque vivia tirando casquinha do Zé Reinaldo. Falava mal de Sarney em todos os corredores do Palácio para depois, em 2010, se candidatar a Senador com o patrocínio do velho amigo da Operação Boi Barrica. Há quem jure de pé junto que até material de campanha ao Senador foi feito pela equipe do veio Duda Lambança! Bob encheu os bolsinhos, dividiu os votos e tirou a única chance na história do Maranhão ter um senador que não fosse comandado por Bigodon. No final do debate, promovido ontem pela TV Cidade, ele deixou escapar, como diz Dutra, a catinga de Sarney: “Não se trata de ser anti-sarney ou não”. Mas é claro. Essa Coca-cola é Fanta e laranja! Ele não quer que falem do clã, pois é mais cômodo disputar a eleição sem entrar no debate político. Podem apostar, petistas de esquerda, se Edvaldinho ganhar essa eleição, vai sentar no colo da Sarneyzada em menos de três meses! O primeiro a sorrir com os dentes amarelos vai ser Roberto – que não é “rocha”, nem “pedra”, mas “telhado de vidro”. Abre os zóios, São Luís!


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