Roseana Sarney tenta desesperadamente mudar o curso e a tramitação do processo que requer a perda do atual mandato de governadora. Tudo porque a testemunhas de sua defesa serão ouvidas pelo juiz Nélson Loureiro e não mais por Sérgio Muniz.
Carta Precatória é instrumento pelo qual o magistrado cumpre despacho de juiz de outra jurisdição. Foi através de Precatória que o TSE determinou a oitiva(escuta) no Maranhão das testemunhas de defesa de Roseana Sarney.
A condução desta audiência é de suma importância para apuração dos crimes atribuídos a Roseana Sarney. A experiência e mecanismos jurídicos possibilitam pelos vínculos ou contradições, carrear provas para cassar o mandato da Sarney.
Até 2011, a condução estava "em casa", posto que o vogal(advogado indicado pela OAB) era Sérgio Muniz. Muniz é filho do Sub-chefe da Casa Civil do Governo de Roseana, Antônio Muniz. O mandato de Sérgio Muniz expirou em 2011.
Sarney lutou até que consegui com Dilma a recondução de Sérgio Muniz e José Carlos Sousa e Silva. Ambos são "tidos e havidos" como domésticos ou da cozinha de Sarney. Portanto confiáveis para o exercício do cargo no TRE-MA.
Ocorre que entre o período em que expirou o mandato de Sérgio Muniz e sua recondução, o processo foi redistribuído para o juiz de carreira Nélson Loureiro. Loureiro não deve nada a Sarney. Esse é o motivo e temor da família Sarney.
Roseana Sarney caminha a "passos de gansos" para o corredor da morte. A perda do mandato é iminente. Em processo semelhante e com provas bem menos consistente o ex-governador Jackson Lago foi apeado dos Leões.
Só o medo de perder o mandato para trazer Roseana Sarney de Paris para São Luís. Juntando os crimes eleitorais com as improbidades administrativas do governo de Roseana Sarney noticiados na grande mídia, o cadafalso está armado. Texto e contexto legal levam a perda do mandato.
São Luís vai virar Paris? Nunca Mano Borges. Fico com a idéia de Bangladesh. Pastos e castas. O Maranhão é pior do que Índia. Bangladesh Cachimirra. "Daqui titi arrama. Harei Crista, Harei Rama".