Ricardo Murad durante anos cativou o "mito da competência". Hoje (20) durante a Sessão Especial na Assembleia Legislativa foi possível avaliar de forma real a estatura do "mito". Restou provado tratar-se apenas de mais uma invenção da família Sarney
O mito movimenta-se pelo rito na vida dos homens. Apesar do todo ritual preparado com pompa e circunstância, o "mito da competência" ostentado até então por, Ricardo Murad, espatifou-se no chão duro da realidade.
Coube ao Deputado Marcelo Tavares presentear-se na data do seu natalício, retirando a máscara do "preparado". Não foram movimentos bruscos, Marcelo Tavares, usou apenas a verdade contida no Diário Oficial,um Relatório da ANAC e Nota de Esclarecimento publicada no Jornal Pequeno.
No Diário Oficial, Marcelo Tavares, garimpou e encontrou em abundância dispensas de licitações, aditivos e superfaturamentos dos contratos da SES.
No relatório da ANAC a utilização de helicópteros pagos pela SES, a serviço dos então candidatos Max Barros(estadual) e Gastão Vieira(federal).
Na Nota de Esclarecimento publicada no combativo Jornal Pequeno, a afirmação contraditória da inexistência de dispensa de licitação em qualquer contrato na SES.
No relatório da ANAC a utilização de helicópteros pagos pela SES, a serviço dos então candidatos Max Barros(estadual) e Gastão Vieira(federal).
Na Nota de Esclarecimento publicada no combativo Jornal Pequeno, a afirmação contraditória da inexistência de dispensa de licitação em qualquer contrato na SES.
Ricardo Murad negou todas as acusações com a frieza e artificialidade dos psicopatas. Não apresentou argumentos convincentes ou fundamentos plausíveis. Sua retórica circular e pautada em conclusões hipoteticamente lógicas(silogismos falaciosos) não lhe ajudaram desta vez.
Marcelo martelou do início ao fim, destruindo toda as mentiras de Ricardo Murad. O bom esgrimista do passado estava perdido como um boneco "Touché". No embate ficou na testa de Ricardo o "M" de Marcelo.
No mais, além da falta de objetividade geral nas perguntas e respostas, a omissão de todos na questão da Saúde Mental, do gerenciamento sem resolutividade e do corporativismo na produção de empregos pela terceirização .