14 de setembro de 2011

PEDRO NOVAIS PELO PRÓPRIO NOME NUNCA DEVERIA SER MINISTRO

O quase ex-Ministro Pedro Novais incorpora todos vícios e procedimentos da "Nova República". Os antecedentes mostram a mentalidade arraigada no patrimonialismo.

Pagar a utilização de serviços e produtos de natureza privada com o dinheiro público era natural nos tempos de Sarney na Presidência da República.

A palavra patrimonialismo tornou-se conhecida e o seu significado passou a ter sentido há pouco tempo. Toda essa extensa bandalheira revelada sobre a vida e "obra" de Pedro Novais, não era considerada como imoral ou de natureza criminosa por onde ele passou .

Pedro Novais surfou como homem preparado em governos e casas legislativas. Foi Secretário de Fazenda nos governos da "Província" do Maranhão. Na Fazenda no Estado do Maranhão comprovadamente traficou influência desde sempre.

Deputado Estadual parido nos alforges da família Sarney. Como Federal especializou-se no "trato" do Orçamento. Participou da "Mafia dos Anões do Orçamento" no governo Collor. Deu trégua as cofres públicos nos Governos de FHC. Voltou as práticas estimulado pelos governos mensalinos de Lula e deve cair pela severidade de Dilma.

No tempo de Pedro Novais que é o mesmo de José Sarney e outros, nada disso tinha repercussão. Pedro Novais é fruto de uma época em que a "libertinagem" com o dinheiro público, fazia parte dos costumes havidos como necessários "a governabilidade".

Pedro Novais pelo próprio nome jamais deveria ser Ministro de Estado. Quando ela cair Roseana Sarney poderá dispor o "Super Helicóptero" EC-135 para transportá-lo até a suíte "Avião", no Motel Le Baron, que era de propriedade de "Fernandão" da EDCONSIL e agora de Cícero, Paulo e do Prefeito Coêlho que faz procriar suítes a três por quatro.

Essa história de patrimonialismos, clientelismo, fisiologismo e nepotismo ainda soa estranho no ouvido dos maranhenses.

Bom mesmo são as conversas onde "Fernandão" da EDCONSIL "doa" o material para construir as suítes e os Coêlhos "pagam" os serviços com o dinheiro da Prefeitura. Tudo sai no "xixi".  Mas isso é uma outra história que eu conto depois.


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